- O ator Jesse Eisenberg, que interpretou nas telonas o executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, no filme de 2010 “A Rede Social”, disse à BBC News que não quer mais ser visto “como uma pessoa associada a alguém assim”. (Foto: Reprodução)
- “É como se esse cara estivesse… fazendo coisas que são problemáticas, tirando a checagem dos fatos”, disse Eisenberg ao programa Today da BBC Radio 4. (Foto: Reprodução)
- “[Há] preocupações com a segurança. Tornando as pessoas já ameaçadas no mundo ainda mais ameaçadas.” (Foto: Reprodução)
- A saber, a Meta anunciou em janeiro que não usaria mais verificadores de fatos independentes no Facebook e Instagram, substituindo-os por “notas da comunidade” no estilo do X, antigo Twitter. (Foto: Reprodução)
- Onde os comentários sobre a precisão das postagens são feitos pelos próprios usuários. (Foto: Reprodução)
- Em um vídeo, Zuckerberg disse que moderadores terceirizados eram “muito tendenciosos politicamente” e que era “hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão”. (Foto: Reprodução)
- Mas Eisenberg disse à BBC News que estava preocupado. “Essas pessoas têm bilhões e bilhões de dólares, mais dinheiro do que qualquer ser humano já acumulou e o que estão fazendo com isso?”, questionou. (Foto: Reprodução)
- “Ah, eles estão fazendo isso para ganhar o favor de alguém que está pregando ódio.” (Foto: Reprodução)
- “É o que eu acho… não como uma pessoa que atuou em um filme. Penso nisso como alguém casado com uma mulher que ensina justiça para pessoas com deficiência em Nova York e cuja convivência com seus alunos vai ficar um pouco mais difícil este ano.” (Foto: Reprodução)
O ator Jesse Eisenberg, que interpretou nas telonas o executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, no filme de 2010 “A Rede Social”, disse à BBC News que não quer mais ser visto “como uma pessoa associada a alguém assim”.
++ Preta Gil afirma que retirou 5 tumores em última cirurgia e diz ‘Continuo lutando’
“É como se esse cara estivesse… fazendo coisas que são problemáticas, tirando a checagem dos fatos”, disse Eisenberg ao programa Today da BBC Radio 4. “[Há] preocupações com a segurança. Tornando as pessoas já ameaçadas no mundo ainda mais ameaçadas.”
A saber, a Meta anunciou em janeiro que não usaria mais verificadores de fatos independentes no Facebook e Instagram, substituindo-os por “notas da comunidade” no estilo do X, antigo Twitter, onde os comentários sobre a precisão das postagens são feitos pelos próprios usuários.
Em um vídeo, Zuckerberg disse que moderadores terceirizados eram “muito tendenciosos politicamente” e que era “hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão”.
++ Pitbull ‘adota e vira mãe’ de pintinhos em fazenda de MT
Mas Eisenberg disse à BBC News que estava preocupado. “Essas pessoas têm bilhões e bilhões de dólares, mais dinheiro do que qualquer ser humano já acumulou e o que estão fazendo com isso?”, questionou.
“Ah, eles estão fazendo isso para ganhar o favor de alguém que está pregando ódio.”
“É o que eu acho… não como uma pessoa que atuou em um filme. Penso nisso como alguém casado com uma mulher que ensina justiça para pessoas com deficiência em Nova York e cuja convivência com seus alunos vai ficar um pouco mais difícil este ano.”
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS