- De acordo com os defensores, o processo começou em 2017, quando Gustavo tinha apenas 12 anos, no estado de São Paulo, onde ele não morava. (Foto: TV Globo)
- De acordo com os defensores, o processo começou em 2017, quando Gustavo tinha apenas 12 anos, no estado de São Paulo, onde ele não morava. (Foto: TV Globo)
- Além disso, o nome de Gustavo sequer era mencionado no processo. (Foto: TV Globo)
- No entanto, um mandado de prisão civil foi expedido por uma Vara de Execução Penal de Minas Gerais, que resultou na prisão do jovem. (Foto: TV Globo)
- Gustavo relata que a experiência foi traumática e que ele não entendeu por que estava sendo preso. “É bem chato não ter culpa de nada e ser levado. (Foto: TV Globo)
- A pior parte foi o tempo que eu fiquei lá dentro [da prisão] sem ter culpa. Não desejo pra ninguém”, afirma o jovem. (Foto: TV Globo)
Um caso chocante de erro judicial foi registrado no Distrito Federal, onde um jovem de 20 anos foi preso por atraso no pagamento de pensão alimentícia, mesmo não tendo filhos. Gustavo Ferreira passou mais de 24 horas na prisão antes de ser liberado em audiência de custódia, com a ajuda da Defensoria Pública do Distrito Federal.
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De acordo com os defensores, o processo começou em 2017, quando Gustavo tinha apenas 12 anos, no estado de São Paulo, onde ele não morava. Além disso, o nome de Gustavo sequer era mencionado no processo. No entanto, um mandado de prisão civil foi expedido por uma Vara de Execução Penal de Minas Gerais, que resultou na prisão do jovem.
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Gustavo relata que a experiência foi traumática e que ele não entendeu por que estava sendo preso. “É bem chato não ter culpa de nada e ser levado. A pior parte foi o tempo que eu fiquei lá dentro [da prisão] sem ter culpa. Não desejo pra ninguém”, afirma o jovem.
O juiz que expediu o mandado de prisão confirmou que o documento foi emitido de maneira equivocada. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi acionado para apurar possível fraude no caso. Além disso, a família de Gustavo vai entrar na Justiça contra o Estado para buscar ressarcimento pelo erro.
Gustavo é morador de Taguatinga e afirma que nunca esteve em São Paulo ou Minas Gerais. Ele está aguardando a conclusão da investigação e a busca por justiça. A Defensoria Pública do Distrito Federal está trabalhando para garantir que o jovem seja ressarcido pelo erro e que medidas sejam tomadas para evitar que casos semelhantes ocorram no futuro.
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