Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
A Procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, afirmou que mais de 400 corpos de civis foram removidos. (Foto: Unsplash)
As imagens de satélite da cidade de Bucha, na Ucrânia, podem servir de prova contra os russos. (Foto: Google Maps)
o presidente americano Joe Biden enviou ao país cerca de 800 milhões de dólares em equipamentos e armamento. (Foto: Reprodução/Band News)
O encontro reuniu representantes e diplomatas de ambos os lados. (Foto: Globoplay)
O presidente ucraniano expressou cautela em seu discurso diário.(Foto: Instagram)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” optando por atacar um país amigo sem qualquer provocação. (Foto: Instagram)
A europa deve aplicar sanções mais fortes contra a Rússia. A intenção é pressionar cada vez mais a economia russa. (Foto: Unsplash)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Diante do momento de conflito enfrentado pela Ucrânia na nova fase da invasão da Rússia (18), líderes de países ocidentais pretendem boicotar reuniões do G20, em protesto. Alguns líderes defendem a exclusão dos russos, e outros não. Como é o caso do Brasil, que na figura do Chanceler Carlos França, defende que a Rússia seja mantida nas discussões, pois assim uma negociação de paz seria mais fácil de ser feita.
O Ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, está confirmado na cúpula e irá liderar a delegação russa no evento. Alguns membros já declararam que levantarão de suas cadeiras no momento em que o colega russo for fazer seu discurso. As mensagens transmitidas durante as reuniões certamente terão tom forte e de protesto. Principalmente diante do aumento de valores de alimentos e energia mundiais, ao qual a Rússia é acusada de causar.
As divisões de opiniões acerca do conflito geram questões sobre o futuro do G20. O principal fórum de política econômica do mundo já foi atingido pela guerra, e alguns países que optaram por não seguir as sanções contra a Rússia trazem um novo desafio para a construção de novas diretrizes econômicas. A reunião originalmente deveria discutir o estado da economia global, e coordenar novos esforços à pandemia, como vacinas.