As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
O secretário de comunidades britânico Michael Gove afirmou que esse sistema irá facilitar a ajuda entre pessoas. (Foto: Unsplash)
o governo criou uma forma de pessoas e instituições patrocinarem moradias. (Foto: Unsplash)
pessoas com quartos ou casas disponíveis podem oferecer a refugiados. (Foto: Unsplash)
88.000 pessoas já se candidataram no site da campanha e o número tende a aumentar nos próximos dias. (Foto: Unsplash)
Os patrocinadores podem ser todos que tenham permissão para ficar no Reino Unido até seis meses. (Foto: Unsplash)
Centenas de pessoas estão presas entre os escombros, incluindo mulheres e crianças. (Foto: Unsplash)
Ele pretende expandir o programa e juntar instituições de caridade, grupos comunitários e empresas. (Foto: Unsplash)
As negociações para o cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia seguem em contraposição. As condições que Putin exige vão de contra os interesses do outro lado. Nesta quinta-feira (17/03), o presidente russo conversou com o líder da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, e deixou claro que sem que as condições fossem atendidas, não haveria cessar-fogo. A maior exigência é a de que a Ucrânia permaneça neutra e não se alie à OTAN. Além disso, o porta-voz do presidente turco afirmou que a Rússia exige que a Ucrânia passe por um processo de desarmamento e desmilitarização, questão tratada como tentativa de diminuir as possíveis ofensivas contra o país russo.
Para Putin é necessário que seus opositores negociem pessoalmente, e cumpram suas demandas. O cessar-fogo já vem sendo negociado, porém tem resistência do presidente ucraniano devido à disparidade de ideias. Em relatório divulgado pela BBC estão listadas algumas das possíveis exigências para o acordo. Dentre elas, a suposição de que seja cedido território no leste na Ucrânia, e que a Crimeia seja oficialmente reconhecida como russa. Em suma, Putin promete encerrar sua invasão se seis itens principais forem cumpridos.
Tal negociação ocorre em um momento em que há relatos de que as tropas russas estão parando de avançar na invasão. Segundo o Departamento de Defesa dos EUA, há testemunhos de que as tropas estão em desarmonia. Relatórios realizados na última semana revelam uma desaceleração significativa no avanço russo. As negociações continuam em passo lento.