O grupo realizou ataques cibernéticos contra a Rússia. Foto: Unsplash
O grupo vazou correspondências privadas, que eles alegam ser de uma conversa entre o presidente, Vladimir Putin e o Ministro da defesa russo Sergei Shoigu. Foto: Unsplash
“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Ele pretende expandir o programa e juntar instituições de caridade, grupos comunitários e empresas. (Foto: Unsplash)
pessoas com quartos ou casas disponíveis podem oferecer a refugiados. (Foto: Unsplash)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
88.000 pessoas já se candidataram no site da campanha e o número tende a aumentar nos próximos dias. (Foto: Unsplash)
O secretário de comunidades britânico Michael Gove afirmou que esse sistema irá facilitar a ajuda entre pessoas. (Foto: Unsplash)
Os patrocinadores podem ser todos que tenham permissão para ficar no Reino Unido até seis meses. (Foto: Unsplash)
Centenas de pessoas estão presas entre os escombros, incluindo mulheres e crianças. (Foto: Unsplash)
o governo criou uma forma de pessoas e instituições patrocinarem moradias. (Foto: Unsplash)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Os países vizinhos começaram a se mobilizar em favor aos cidadãos ucranianos que resolveram deixar o país para fugir da guerra. (Foto: Pixabay)
As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
O coletivo de hackers conhecido mundialmente por “Anonymous” reivindica autoria por ataques cibernéticos à Rússia, nesta última terça-feira (15). Essa não é a primeira vez que o grupo toma medidas contra o governo russo, em ofensiva à guerra. Desta vez o ataque visou sites governamentais, inclusive o FSB, serviço de inteligência russo, derivado da KGB. Os hackers afirmam ter acessado o Centro Analítico do Governo da Federação Russa e o Ministério do Esporte da Federação Russa, além do Serviço Especial.
O grupo vazou correspondências privadas, que eles alegam ser de uma conversa entre o presidente, Vladimir Putin e o Ministro da defesa russo Sergei Shoigu, abordando planos para derrubar florestas ucranianas e lucrar com isso. Os detalhes foram publicados no Twitter do coletivo e mostram trechos das conversas. Ao fim, direcionaram ao presidente um palavrão em russo. O Anonymous afirmou ter liberado mais de 34 mil arquivos da Agência Federal Roskomnadzor, e publicou documentos classificados como secretos em um site para livre acesso e download.
Por meio dos documentos expostos foi possível notar o já esperado: Putin está censurando qualquer coisa relacionada à invasão da Ucrânia. Ele segue chamando de “Operação militar especial”. A intenção do grupo é que os russos tenham acesso às informações que lhes cabem, uma vez que o governo os impede disso. Na Rússia, as palavras “guerra”, “invasão” e “ataque” foram proibidas de serem utilizadas por veículos da mídia para descrever as ações militares. Existe o temor de que a Rússia seja cortada da internet mundial, e o grupo garante que as informações colhidas no ataque serão armazenadas e difundidas, para que todos tenham acesso. Os sistemas de internet em solo russo estão sendo adaptados para impedir ataques hackers, e o governo russo afirma que todas as medidas são exclusivas para tal.