Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
O encontro reuniu representantes e diplomatas de ambos os lados. (Foto: Globoplay)
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, abriu as conversações desse primeiro encontro presencial entre as delegações. (Foto: Globoplay)
Os comentários da reunião levantaram esperanças para um possível acordo de paz. (Foto: Globoplay)
Soldados russos passaram com seus veículos blindados sem proteção contra radiação de Chernobyl, na Ucrânia. (Foto: Globoplay)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Após mais de um mês de conflito armado, as delegações de Rússia e Ucrânia se encontraram nesta terça-feira (29) em Istambul para iniciar o debate sobre um acordo de paz. Foram 4 horas de conversa, aberta pelo presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan. A Ucrânia se concentra em buscar um cessar-fogo sem comprometer sua soberania e integridade territorial. Já a Rússia prometeu diminuir a atividade militar no país.
Para além, o oligarca russo Roman Abramovich esteve presente durante as conversas em uma recepção fria, sem muito contato pessoal. Logo após os rumores de um possível envenenamento a ele, a situação passou por panos quentes. Uma fonte próxima informou que ele e um parlamentar ucraniano estariam com sintomas de envenenamento, no início deste mês. Enquanto isso, a Cruz Vermelha solicitou que os dois países envolvidos se organizem para a criação de corredores humanitários, para retirada de civis em Mariupol e outras cidades com escassez de suprimentos. A previsão é de que três novos corredores sejam implementados nos próximos dias, com ajuda de países vizinhos.
Mesmo diante do início das tratativas, algumas localidades ucranianas seguem sendo bombardeadas. O principal prédio do governo em Mykolaiv foi atingido e danificado por um ataque de mísseis. Relatórios ucranianos e britânicos mostram que alguns contra-ataques foram bem sucedidos. O presidente ucraniano pediu que os pacotes de sanções sejam renovados, eficazes e substanciais.