O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” optando por atacar um país amigo sem qualquer provocação. (Foto: Instagram)
Boris afirmou que o Reino Unido irá responder de forma decisiva, aplicando, junto com aliados, um “pacote de sanções econômicas” para “prejudicar a economia russa”. (Foto: Instagram)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
De acordo com a polícia local, só na última quinta-feira (24), a Rússia realizou 203 ataques contra eles, com combates ocorrendo em quase todo território ucraniano. No entanto, esse número continua a subir. (Foto: Unsplash)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
“A Rússia não querer um vizinho convertido ao ocidente, um vizinho inscrito na Otan e com laços com a União Europeia. A Rússia tenta preservar sua influência sobre uma área que já foi a cabeça da União Soviética. Para Putin, a Ucrânia ainda pertence ao império russo. O conflito tem a ver com laços culturais, mas, sobretudo, com laços políticos”, afirmou o cientista político Leandro a Jovem Pan. (Foto: Unsplash)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
O Primeiro Ministro do Reino Unido, Boris Johnson, lamentou nesta segunda-feira (21) comentário feito pelo mesmo, acerca do conflito entre Ucrânia e Rússia ser comparável ao entrave da saída do país da União Europeia. Os comentários foram feitos por ele durante a Conferência de Primavera conservadora, no sábado (19). Para ele, o instinto do povo é escolher a liberdade, e assim como na Ucrânia, o povo inglês o fez no Brexit. A declaração gerou insatisfação e a comparação não foi bem aceita. Ministros ingleses afirmam que não foi a intenção de Johnson comparar os eventos, e sim o desejo de autodeterminação de um povo, independente do país.
O secretário de saúde inglês, Sajid Javid, afirmou à imprensa que o primeiro-ministro realizou e continua à frente de diversas formas de apoio à Ucrânia, e que isso prova suas intenções e opiniões sobre o conflito. Mesmo tendo utilizado a palavra “exemplo” ao conectar os dois acontecimentos, autoridades britânicas deram explicações mornas e negaram que Johnson tenha feito uma comparação direta.
Aparentemente, Boris Johnson quis usar um exemplo mais próximo à realidade dos britânicos. No entanto, a comparação não foi bem vista e o primeiro-ministro voltou atrás. Ele dá destaque ao desejo de liberdade do povo. A invasão russa à Ucrânia completou 26 dias e mais de 13.000 pessoas foram mortas, segundo a ONU.