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- As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. (Foto: Pixabay)
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- Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
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- Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
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- O presidente americano Joe Biden formou um grupo intitulado de “Equipe Tigre”, para lidar com os possíveis excessos russos. (Foto: Pixabay)
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- O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
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- Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
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- Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
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- Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
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- O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
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- Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
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- Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
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- Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Civis foram atacados por soldados russos, durante manifestação contra a guerra, na cidade capturada de Kherson, na manhã desta segunda-feira (21). A mídia local afirma que pelo menos uma pessoa ficou ferida gravemente. As tropas russas utilizaram armas de fogo e granadas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Enquanto isso, navios de guerra abriram fogo à cidade portuária de Odesa, no Mar Negro, atingindo civis moradores da região. Kiev e Mariupol também foram alvejados nesta segunda, intensificando o conflito.
++Putin sobre cessar-fogo: “Seis condições”
Kherson vem sendo local de grandes protestos contra a invasão russa. Foi a primeira cidade a ser capturada, e mantém quase diariamente manifestações contra Putin e seu avanço. Segundo o governo ucraniano, milhares de civis já foram dizimados pelos ataques russos. A estimativa é de que pelo menos 20.000 pessoas tenham sido mortas em Mariupol. No entanto, os números são inconclusivos, dado a dificuldade de contabilizar vítimas. A ONU confirma 902 mortos e 1.459 civis feridos, sem contar as subnotificações.
++Putin concorda em encontrar Zelensky para negociações de cessar-fogo
A guerra completou 26 dias e não demonstra sinais de diminuição. As tropas russas continuam avançando e Putin pretende dominar Mariupol e Odesa em seguida. Pelo menos 2.300 pessoas foram mortas na última semana em Mariupol. O governo ucraniano negou a oferta dos russos para que tropas passassem com segurança, já que a cidade seria assim entregue e dominada. Especialistas afirmam que as forças russas estão lançando mísseis de longo alcance em direção a cidades e bases militares ucranianas, enquanto a resistência ucraniana tenta desestabilizar os soldados russos e cortar suas linhas de suprimento. Analistas militares analisam que as tropas de Putin podem estar esgotadas demais para avançar. Mesmo assim, os ataques parecem se intensificar. O cessar-fogo segue sendo negociado pelas partes a passos lentos.
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