- O IPCA-15 é uma prévia da inflação oficial e serve como uma indicação da tendência dos preços ao longo do mês. (Foto: Agência Brasil)
- Ele é calculado com base em uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. (Foto: Agência Brasil)
- No topo do ranking estão a Dinamarca e a Indonésia, ambas com alta de 1,2%, seguidas por Índia, Lituânia e México, que registraram crescimento de 1,1% em relação ao trimestre anterior. (Foto: Agência Brasil)
- São Paulo apresentou o maior custo da cesta básica, R$ 809,77, com uma redução de 2,75%, seguido por Florianópolis (R$ 782,73, queda de 4,08%) e Porto Alegre (R$ 769,96, queda de 4,34%). (Foto: Agência Brasil)
- Com o resultado, o IPCA acumula uma taxa de inflação de 2,48% no ano de 2024 e 4,23% no acumulado de 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
- O crescimento mensal foi impulsionado principalmente pelos componentes nível de consumo atual (1,7%) e renda atual (1,5%). (Foto: Agência Brasil)
- Um dos principais responsáveis pelo aumento no custo da cesta foi o arroz. Entre abril e maio, o preço médio do arroz aumentou em 15 capitais, com variações de 1,05% em Recife até 16,73% em Vitória. (Foto: Agência Brasil)
- A maior alta na comparação com abril ocorreu em Porto Alegre, atingida pelas chuvas em maio, com um aumento de 3,33% no custo médio da cesta básica. Em seguida, aparecem Florianópolis (2,50%), Campo Grande (2,15%) e Curitiba (2,04%). Já as principais quedas foram registradas em Belo Horizonte (-2,71%) e Salvador (-2,67%). (Foto: Agência Brasil)
- Segundo o magistrado, “restaram demonstrados os riscos de grave lesão aos bens juridicamente protegidos pela legislação de regência e que decorrem dos efeitos causados pela tutela liminar concedida em primeiro grau, em especial grave lesão à ordem público-administrativa”. (Foto: Agência Brasil)
- Entre as novidades, está a criação da cesta básica nacional, com 15 alimentos in natura ou minimamente processados isentos de impostos. Outros 14 itens terão alíquota reduzida em 60%. (Foto: Agência Brasil)
- Na comparação com janeiro deste ano, seis das oito atividades do varejo registraram crescimento: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (3,2%), móveis e eletrodomésticos (1,2%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,5%) e tecidos, vestuário e calçados (0,3%). (Foto: Agência Brasil)
- “André Almeida, pesquisador do IBGE, explica que esses três produtos tiveram aumentos em março devido à menor oferta. Ele observa que historicamente, os preços dos alimentos tendem a aumentar durante o verão, devido às altas temperaturas e aos índices elevados de chuvas, o que prejudica as colheitas. Em 2024, esse efeito foi intensificado devido ao El Niño.” (Foto: Agência Brasil)
- As maiores elevações foram registradas em Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). (Foto: Agência Brasil)
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (25) mostra que a inflação de fevereiro apresentou uma desaceleração nos preços dos alimentos, com uma alta de 0,61%, a menor desde setembro de 2024 (0,05%).
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O IPCA-15 é uma prévia da inflação oficial e serve como uma indicação da tendência dos preços ao longo do mês. Ele é calculado com base em uma cesta de produtos e serviços para famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos. A diferença entre o IPCA-15 e o IPCA oficial é que os preços são pesquisados antes do final do mês de referência, permitindo uma prévia da inflação.
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Os preços dos alimentos subiram menos em fevereiro do que em janeiro, com uma alta de 0,61%. Os principais aumentos foram da cenoura (17,62%) e café moído (11,63%), enquanto as principais quedas foram da batata-inglesa (-8,17%), arroz (-1,49%) e frutas (-1,18%). A alimentação fora do domicílio desacelerou de 0,93% para 0,56% em fevereiro.
Apesar da desaceleração em fevereiro, a inflação dos alimentos no acumulado de 12 meses está acima da inflação geral, com 7,12% contra 4,96% do IPCA-15. Em janeiro, o acumulado dos alimentos era de 7,49%, e em dezembro, chegou a 8%.
As principais altas foram:
* Café moído: 11,63%
* Refeição: 0,43%
As principais baixas foram:
* Batata-inglesa: -8,17%
* Arroz: -1,49%
* Banana-d’água: -4,98%
* Óleo de soja: -1,96%
* Limão: -17,35%
* Leite longa vida: -0,67%
A inflação dos alimentos tem sido uma das principais preocupações do governo, com fatores como questões climáticas contribuindo para o aumento dos preços. O IPCA-15 de fevereiro mostrou que os alimentos tiveram impacto de 0,14 ponto percentual (p.p.) no índice geral.
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