A redução foi motivada por uma “correção de informações do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS)”.(Foto: Agência Brasil)
A aplicação da bandeira vermelha reflete o aumento de custos devido ao acionamento das usinas termelétricas, que têm operação mais cara. (Foto: Agência Brasil)
O documento da Aneel também destacou que a energia só foi totalmente restaurada em todos os imóveis afetados em 10 de novembro, uma semana após o temporal. (Foto: Agência Brasil)
A Enel ainda pode contestar a multa. Qualquer recurso será inicialmente analisado pela área técnica da Aneel e, em seguida, encaminhado para a diretoria da agência, que decidirá se acolhe os argumentos da distribuidora. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a concessionária de energia violou uma resolução normativa que prevê a penalização de empresas por “implantar, operar ou manter instalações de energia elétrica e os respectivos equipamentos de forma inadequada”. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022. (Foto: Agência Brasil)
“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, diminuindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a previsão de chuvas abaixo da média e a expectativa de aumento no consumo de energia justificam a tarifa extra. O comunicado foi publicado na sexta-feira (28). (Foto: Unsplash)
Segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) a partir de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
(Foto: Pexels)
Em julho, a Aneel havia estabelecido a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos, devido à previsão de chuva abaixo da média e à expectativa de aumento do consumo de energia. (Foto: Agência Brasil)
“No final de junho, houve uma expectativa de menor volume de chuvas para julho, o que se confirmou na maior parte do país. Porém, o volume de chuvas na Região Sul neste mês contribuiu para a definição da bandeira verde em agosto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. (Foto: Agência Brasil)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revisou a bandeira tarifária para as contas de energia deste mês e fixou a bandeira vermelha patamar 1, que adiciona R$ 4,463 a cada 100 quilowatt-hora consumidos. Inicialmente, a Aneel havia informado que aplicaria a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara, com acréscimo de R$ 7,877 por 100 kWh consumidos.
A redução foi motivada por uma “correção de informações do Programa Mensal de Operação (PMO) de responsabilidade do Operador Nacional do Sistema (ONS)”.
A aplicação da bandeira vermelha reflete o aumento de custos devido ao acionamento das usinas termelétricas, que têm operação mais cara. No fim de agosto, o ONS recomendou o acionamento das termelétricas para garantir a disponibilidade de energia em função da baixa nos reservatórios das hidrelétricas.
“Com a escassez de chuvas e temperaturas acima da média histórica em todo o país, as termelétricas, que geram energia mais cara que as hidrelétricas, foram acionadas. A bandeira vermelha patamar 2 foi justificada pelo GSF (risco hidrológico) e pelo aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD)”, informou a Aneel, explicando a decisão inicial de aplicar a bandeira mais alta.
Além da falta de chuvas, as ondas de calor aumentam o consumo de energia, principalmente pelo uso de aparelhos de ar-condicionado. Em agosto, a bandeira verde foi aplicada, sem acréscimos na conta, enquanto em julho a bandeira amarela já havia sido acionada.