Em julho, a Aneel havia estabelecido a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos, devido à previsão de chuva abaixo da média e à expectativa de aumento do consumo de energia. (Foto: Agência Brasil)
“No final de junho, houve uma expectativa de menor volume de chuvas para julho, o que se confirmou na maior parte do país. Porém, o volume de chuvas na Região Sul neste mês contribuiu para a definição da bandeira verde em agosto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. (Foto: Agência Brasil)
Segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) a partir de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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De acordo com a Aneel, a previsão de chuvas abaixo da média e a expectativa de aumento no consumo de energia justificam a tarifa extra. O comunicado foi publicado na sexta-feira (28). (Foto: Unsplash)
“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, diminuindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a concessionária de energia violou uma resolução normativa que prevê a penalização de empresas por “implantar, operar ou manter instalações de energia elétrica e os respectivos equipamentos de forma inadequada”. (Foto: Agência Brasil)
A Enel ainda pode contestar a multa. Qualquer recurso será inicialmente analisado pela área técnica da Aneel e, em seguida, encaminhado para a diretoria da agência, que decidirá se acolhe os argumentos da distribuidora. (Foto: Agência Brasil)
O documento da Aneel também destacou que a energia só foi totalmente restaurada em todos os imóveis afetados em 10 de novembro, uma semana após o temporal. (Foto: Agência Brasil)
A prefeitura informou que notificará também o Procon e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que medidas sejam tomadas contra a empresa. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, é importante lembrar que o cenário energético ainda é desafiador, e as bandeiras tarifárias podem ser reajustadas novamente no futuro. (Foto: Agência Brasil)
A bandeira tarifária de energia elétrica em agosto será verde, o que significa que as contas de luz dos consumidores não terão custo extra no próximo mês. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as condições favoráveis para geração de energia elétrica no país permitem a adoção da bandeira sem cobrança.
Em julho, a Aneel havia estabelecido a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos, devido à previsão de chuva abaixo da média e à expectativa de aumento do consumo de energia.
“No final de junho, houve uma expectativa de menor volume de chuvas para julho, o que se confirmou na maior parte do país. Porém, o volume de chuvas na Região Sul neste mês contribuiu para a definição da bandeira verde em agosto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa.
Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no Brasil. O cálculo para acionamento de cada bandeira leva em conta principalmente o risco hidrológico e o preço da energia.
As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, sem custo extra.