As taxas do crédito parcelado caíram para 180,5% ao ano, e o crédito pessoal não consignado registrou uma queda de 6 pontos percentuais, para 87,8% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, o cheque especial teve um aumento de 3,1 pontos percentuais, chegando a 135% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
(Foto: Pexels)
Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
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Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
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Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
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Com isso, o rotativo do cartão é uma das linhas mais caras oferecidas no mercado de crédito.
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Os clientes com dívidas no cartão de crédito rotativo poderão, a partir desta segunda-feira (1º), já podem fazer a portabilidade gratuita do saldo devedor de uma instituição financeira para outra que lhe ofereça melhores condições de pagamento.
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A medida se aplica também a outros instrumentos de pagamento pós-pagos. A transferência deve ser feita por meio de uma operação de crédito consolidada, que reestrutura a dívida acumulada, e deve ser gratuita. (Foto: Agência Brasil)
A resolução, que desde janeiro limita os juros do rotativo de cartão de crédito a 100% da dívida, agora inclui a portabilidade do saldo devedor, aprovada na última reunião do CMN. (Foto: Agência Brasil)
Assim, em evento promovido pelo Valor Capital Group, em São Paulo, Campos Neto afirmou que uma das razões que levam as pessoas a usarem o cartão de crédito no lugar do PIX é a facilidade da ferramenta de aproximação.
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Com isso, é o que revelou uma pesquisa da Universidade de Stanford, da Universidade Northwestern e do Mastercard Economics Institute, braço de estudos da empresa de cartão de crédito, cujos resultados foram divulgados pelo “The Wall Street Journal” nesta segunda-feira (20).
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O crédito rotativo dura 30 dias e é tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão de crédito, começando a pagar juros sobre o valor não quitado. (Foto: Agência Brasil)
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. Nesse caso do cartão parcelado, os juros caíram 8,7 pp no mês e 18,5 pp em 12 meses, indo para 128% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
Como não ser vítima: nunca se deve ligar para números recebidos por mensagens, mesmo os que começam 0800. Caso queira ligar para o seu banco, o ideal é consultar o número no verso do cartão de crédito ou débito.
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Além disso, a taxa de juros máxima para o cartão de crédito consignado também foi reduzida, passando de 2,55% para 2,49% ao mês. (Foto: Agência Brasil)
Dentre as dívidas elegíveis para negociação estão aquelas relacionadas a cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal e outras modalidades de crédito junto a bancos e financeiras. (Foto: Agência Brasil)
O crédito rotativo, que dura 30 dias, é utilizado pelo consumidor quando ele paga menos que o valor integral da fatura do cartão, contraindo assim um empréstimo e começando a pagar juros sobre o valor que não foi quitado. ()Foto: Unsplash)
No ano passado, o cartão de crédito era a principal dívida para 55% dos endividados, com sete em cada dez brasileiros costumando parcelar suas compras. (Foto: Agência Brasil)
O cartão de crédito continua sendo o tipo de dívida principal entre os inadimplentes, representando a principal preocupação desde 2018 até 2023. (Foto: Agência Brasil)
A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo subiu para 429,5% ao ano em junho, um aumento de 7,1 pontos percentuais em relação a maio. Apesar da alta mensal, a taxa caiu 6,3 pontos percentuais em 12 meses.
As taxas do crédito parcelado caíram para 180,5% ao ano, e o crédito pessoal não consignado registrou uma queda de 6 pontos percentuais, para 87,8% ao ano. No entanto, o cheque especial teve um aumento de 3,1 pontos percentuais, chegando a 135% ao ano.
No crédito livre, a taxa média ficou em 51,7% ao ano, com uma redução de 0,7 ponto percentual no mês e 7,4 pontos percentuais em 12 meses. Para empresas, a taxa média foi de 20,9% ao ano, com um aumento mensal e uma queda anual.
O crédito direcionado apresentou taxas médias de 10,1% ao ano para pessoas físicas e 12,4% para empresas. A taxa média geral de concessão de crédito alcançou 27,86% ao ano, com uma redução de 0,42 ponto percentual no mês e 3,8 pontos percentuais em 12 meses.
O volume das operações de crédito chegou a R$ 585,9 bilhões em junho, um aumento de 2,4% no mês e 9,3% em 12 meses. O estoque total de empréstimos foi de R$ 6,018 trilhões, com crescimento de 1,2% em relação a maio.