Em nota, o órgão anunciou ajustes na regulamentação para aprimorar a segurança dessa modalidade de pagamento. (Foto: Agência Brasil)
“Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix”, explicou o BC. (Foto: Agência Brasil)
Atenção ao golpe no Pix.
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No começo de julho, o caso de um professor do Paraná que devolveu um PIX feito por engano e ficou no prejuízo ganhou o noticiário e acendeu o alerta para o golpe do “PIX errado”.
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WhatsApp dará mais detalhes de grupos criados por desconhecidos.
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Com o Pix por aproximação, os correntistas poderão realizar transferências instantâneas sem sair do ambiente de compras on-line para acessar o aplicativo do banco. (Foto: Agência Brasil)
Para implementar essa funcionalidade, será necessário incluir novos tipos de instituições financeiras no open finance e estabelecer uma governança definitiva para o compartilhamento de dados entre elas. (Foto: Agência Brasil)
Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
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Quem tem cartão de crédito já pode transferir dívida para outro banco.
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Segundo dados do Banco Central (BC), por exemplo, as taxas de juros cobradas na modalidade para pessoas físicas ficaram em 422,5% ao ano em maio — o que corresponde a 14,77% ao mês.
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A saber, a possibilidade havia sido determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro do ano passado.
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Assim, segundo o Banco Central, 2,5 milhões de “golpes do Pix” foram aplicados no país no último ano, o que apesar de ser um número alto, na visão de Marcia, é subnotificado, já que muitas vítimas não realizam boletim de ocorrência, inclusive pela falta de informação.
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De acordo com um estudo da Silverguard, 42% dos brasileiros foram vítimas das diferentes armadilhas de extorsão, que utilizavam o pix como meio de pagamento.
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O impacto potencial foi baixo, mas o BC optou por divulgar por transparência. (Foto: Agência Brasil)
Falhas nos sistemas da Fidúcia causaram a exposição de dados cadastrais, como nome, CPF e telefone. Informações protegidas como saldos, senhas e extratos não foram comprometidas. (Foto: Agência Brasil)
O BC informa que o Pix está disponível para pessoas físicas, jurídicas e governos que possuam uma conta-corrente, conta-poupança ou uma conta de pagamento pré-paga em uma das mais de 800 instituições aprovadas pelo Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
Entre as características do Pix, destacam-se a gratuidade da operação, a conclusão das transações em poucos segundos e a disponibilidade imediata dos recursos para o recebedor. (Foto: Agência Brasil)
A data máxima de agendamento do DOC é 29 de fevereiro, quando o sistema será encerrado definitivamente. (Foto: Agência Brasil)
O recorde anterior havia sido registrado em 6 de setembro, com 152,7 milhões de transações num único dia. (Foto: Agência Brasil)
No último dia 6, foram feitas 163 milhões de transferências via Pix para usuários finais. (Foto: Agência Brasil)
A partir de 1º de novembro, as transações Pix realizadas por meio de dispositivos não cadastrados terão um limite de R$ 200, informou o Banco Central (BC). Em nota, o órgão anunciou ajustes na regulamentação para aprimorar a segurança dessa modalidade de pagamento.
“Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix”, explicou o BC. Além do limite de R$ 200 para transações em dispositivos novos, foi estabelecido um limite diário de R$ 1.000.
Celulares e computadores que já utilizam o Pix não serão afetados. As novas regras se aplicam somente a dispositivos que ainda não foram utilizados. Caso o usuário troque de celular ou de chave a partir de novembro, os limites serão aplicados ao novo dispositivo.
Como desbloquear o limite
Para desbloquear o limite, o usuário deverá confirmar com a instituição financeira que o dispositivo pode ser liberado para transações de valores maiores. Segundo o BC, para garantir a segurança das transações, os participantes deverão:
Utilizar uma solução de gerenciamento de risco de fraude que considere as informações de segurança armazenadas no Banco Central e seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente.
Disponibilizar, em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que os clientes devem ter para evitar fraudes.
Verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC.
Pix automático
O BC anunciou que a ferramenta Pix Automático será disponibilizada para a população em 16 de junho do próximo ano. A novidade visa facilitar cobranças recorrentes e poderá ser utilizada por uma ampla variedade de empresas como forma de recebimento.