Em 17 capitais, o valor do conjunto de alimentos básicos consumidos pelas famílias caiu. (Foto: Agência Brasil)
As quedas mais significativas, na comparação com junho, ocorreram no Rio de Janeiro (-6,97%), Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%). (Foto: Agência Brasil)
São Paulo apresentou o maior custo da cesta básica, R$ 809,77, com uma redução de 2,75%, seguido por Florianópolis (R$ 782,73, queda de 4,08%) e Porto Alegre (R$ 769,96, queda de 4,34%). (Foto: Agência Brasil)
O projeto, que agora segue para o Senado, fixa a alíquota do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), inclui remédios na lista de produtos com imposto reduzido e amplia a cesta básica nacional com imposto zero. (Foto: Agência Brasil)
Com o resultado, o IPCA acumula uma taxa de inflação de 2,48% no ano de 2024 e 4,23% no acumulado de 12 meses. (Foto: Agência Brasil)
A nova versão do texto não incluiu as carnes na lista de produtos da cesta básica que terão isenção do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). (Foto: Unsplash)
O crescimento mensal foi impulsionado principalmente pelos componentes nível de consumo atual (1,7%) e renda atual (1,5%). (Foto: Agência Brasil)
Um dos principais responsáveis pelo aumento no custo da cesta foi o arroz. Entre abril e maio, o preço médio do arroz aumentou em 15 capitais, com variações de 1,05% em Recife até 16,73% em Vitória. (Foto: Agência Brasil)
A maior alta na comparação com abril ocorreu em Porto Alegre, atingida pelas chuvas em maio, com um aumento de 3,33% no custo médio da cesta básica. Em seguida, aparecem Florianópolis (2,50%), Campo Grande (2,15%) e Curitiba (2,04%). Já as principais quedas foram registradas em Belo Horizonte (-2,71%) e Salvador (-2,67%). (Foto: Agência Brasil)
Segundo o magistrado, “restaram demonstrados os riscos de grave lesão aos bens juridicamente protegidos pela legislação de regência e que decorrem dos efeitos causados pela tutela liminar concedida em primeiro grau, em especial grave lesão à ordem público-administrativa”. (Foto: Agência Brasil)
Entre as novidades, está a criação da cesta básica nacional, com 15 alimentos in natura ou minimamente processados isentos de impostos. Outros 14 itens terão alíquota reduzida em 60%. (Foto: Agência Brasil)
Na comparação com janeiro deste ano, seis das oito atividades do varejo registraram crescimento: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (3,2%), móveis e eletrodomésticos (1,2%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,5%) e tecidos, vestuário e calçados (0,3%). (Foto: Agência Brasil)
“André Almeida, pesquisador do IBGE, explica que esses três produtos tiveram aumentos em março devido à menor oferta. Ele observa que historicamente, os preços dos alimentos tendem a aumentar durante o verão, devido às altas temperaturas e aos índices elevados de chuvas, o que prejudica as colheitas. Em 2024, esse efeito foi intensificado devido ao El Niño.” (Foto: Agência Brasil)
As maiores elevações foram registradas em Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). (Foto: Agência Brasil)
O grupo espanhol Dia encabeça com ampla margem a relação de companhias varejistas que divulgaram extensivos fechamentos de estabelecimentos no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A tendência de redução foi observada em todos os itens que compõem a cesta básica, movimento que, junto com a revalorização do salário mínimo e a ampliação da política de transferência de renda, trouxe alívio para as famílias brasileiras. (Foto: Agência Brasil)
A ação, em colaboração com a Subsecretaria da Receita do Distrito Federal, objetiva combater crimes de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos em supermercados. (Foto: Agência Brasil)
As principais reduções acumuladas no período de 12 meses, entre dezembro de 2022 e no mesmo mês do ano passado, foram registradas em Campo Grande (-6,25%), Belo Horizonte (-5,75%), Vitória (-5,48%), Goiânia (-5,01%) e Natal (-4,84%). ( Foto: Agência Brasil)
Segundo o Ipea, as famílias de renda média alta foram as mais impactadas pelo aumento dos preços, especialmente nas mensalidades escolares e nos combustíveis. (Foto: Agência Brasil)
O aumento pressiona o orçamento familiar e reforça a necessidade de medidas para conter a inflação e garantir o acesso à alimentação digna. (Foto: Agência Brasil)
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta terça-feira (6) a pesquisa sobre o custo da cesta básica referente ao mês de julho. Em 17 capitais, o valor do conjunto de alimentos básicos consumidos pelas famílias caiu.
As quedas mais significativas, na comparação com junho, ocorreram no Rio de Janeiro (-6,97%), Aracaju (-6,71%), Belo Horizonte (-6,39%), Brasília (-6,04%), Recife (-5,91%) e Salvador (-5,46%). São Paulo apresentou o maior custo da cesta básica, R$ 809,77, com uma redução de 2,75%, seguido por Florianópolis (R$ 782,73, queda de 4,08%) e Porto Alegre (R$ 769,96, queda de 4,34%).
Nas regiões Norte e Nordeste, os menores valores foram registrados em Aracaju (R$ 524,28), Recife (R$ 548,43) e João Pessoa (R$ 572,38).
Entre julho de 2023 e julho de 2024, o custo da cesta básica aumentou em 11 cidades, destacando-se Goiânia (5,82%), Campo Grande (5,54%) e São Paulo (5,71%). Houve retração em seis cidades, incluindo Recife (-7,47%) e Natal (-6,28%). De janeiro a julho de 2024, 15 cidades registraram alta nos preços médios, com destaque para Belo Horizonte (0,06%) e Fortaleza (7,48%), enquanto Brasília (-0,63%) e Vitória (-0,06%) tiveram reduções.
Para suprir as despesas de um trabalhador e sua família, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 6.802,88, ou 4,82 vezes o valor atual de R$ 1.412,00. Em junho, o valor necessário era de R$ 6.995,44, correspondente a 4,95 vezes o piso mínimo.
Em julho, o tempo médio necessário para adquirir a cesta básica foi de 105 horas e 8 minutos, menor que em junho (109 horas e 53 minutos). Em julho de 2023, a jornada média era de 111 horas e 8 minutos. O trabalhador comprometeu, em média, 51,66% do seu salário líquido para comprar alimentos, comparado a 54% em junho.
Após a catástrofe climática no Rio Grande do Sul em maio, que afetou a produção de arroz, o preço do produto caiu em julho em 13 capitais, variando de -0,37% em Recife a -3,9% em Belo Horizonte. O preço do feijão também caiu em 13 capitais, com quedas entre 0,66% e 3,04%. O pão francês teve aumento em 12 capitais, com altas de 2,03% em Florianópolis e 2,44% em João Pessoa.