Alckmin mencionou as reservas cambiais de US$ 370 bilhões, a segurança jurídica, o grande mercado consumidor e o recorde de exportações como fundamentos sólidos da economia.(Foto: Agência Brasil)
Ele enfatizou a importância do ajuste fiscal e a intenção do governo de cumprir o arcabouço fiscal, prevendo uma redução das taxas de juros ainda neste semestre, o que favorecerá o crescimento econômico. (Foto: Agência Brasil)
Segundo dados do Banco Central (BC), por exemplo, as taxas de juros cobradas na modalidade para pessoas físicas ficaram em 422,5% ao ano em maio — o que corresponde a 14,77% ao mês.
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Isso tudo acontece em um momento no qual as taxas de juros brasileiras estão caindo, enquanto os juros americanos seguem altos.
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Embora seja a modalidade com as taxas mais altas do mercado, em janeiro deste ano entrou em vigor uma lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, em vez dos mais de 400% ao ano que eram cobrados anteriormente. ()Foto: Unsplash)
A partir de 1º de julho, os consumidores poderão transferir sua dívida para outra instituição financeira que oferecer melhores condições, como taxas de juros menores ou prazos de pagamento mais longos. (Foto: Agência Brasil)
Dólar dispara e vai a R$ 5,58 após mais uma fala de Lula sobre o BC.
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Dólar dispara e vai a R$ 5,58 após mais uma fala de Lula sobre o BC.
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Dólar dispara e vai a R$ 5,58 após mais uma fala de Lula sobre o BC.
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Dólar dispara e vai a R$ 5,58 após mais uma fala de Lula sobre o BC.
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O dólar opera em alta nesta sexta-feira (28), último pregão do primeiro semestre de 2024, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltar a criticar o Banco Central do Brasil (BC).
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O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Geraldo Alckmin, criticou nesta última segunda-feira (5) as altas taxas de juro real do Brasil, apontando que não há justificativa para isso, dada a solidez econômica do país.
Alckmin mencionou as reservas cambiais de US$ 370 bilhões, a segurança jurídica, o grande mercado consumidor e o recorde de exportações como fundamentos sólidos da economia.
Ele enfatizou a importância do ajuste fiscal e a intenção do governo de cumprir o arcabouço fiscal, prevendo uma redução das taxas de juros ainda neste semestre, o que favorecerá o crescimento econômico.
No mês passado, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 10,5% ao ano.
Alckmin destacou a indústria do aço como “a indústria das indústrias”, elogiando sua inovação e o avanço da Nova Indústria Brasil para o desenvolvimento econômico e social.
Ele anunciou o lançamento das Letras de Crédito do Desenvolvimento (LCD), que reduzirão o custo do crédito para as indústrias, semelhantes às LCI e LCA, isentas de imposto de renda para pessoas físicas.
Alckmin também mencionou os investimentos de R$ 100 bilhões até 2028 no Programa Mover, para descarbonização da indústria, e o baixo nível de emissão de gás carbônico do Brasil.
A produção brasileira de aço bruto cresceu 2,4% no primeiro semestre de 2024, atingindo 16,4 milhões de toneladas, enquanto em 2023 houve uma queda de 6,5% em relação a 2022, totalizando 31,9 milhões de toneladas.