Esta foi a maior queda registrada no estado desde o início da divulgação do indicador em 2002. (Foto: Agência Brasil)
O desempenho negativo do Rio Grande do Sul contribuiu para a redução de 3,3% na atividade econômica da Região Sul em comparação com abril. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, a atividade ainda cresceu 0,7%. (Foto: Agência Brasil)
“E, até dezembro, o aeroporto Salgado Filho estará 100% aberto e operando como estava sendo operado antes da enchente que infelizmente ocorreu no estado do Rio Grande do Sul”, afirmou Costa Filho.
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Vale lembrar que o Salgado Filho fechou no dia 3 de maio em razão das chuvas e cheias que atingiram o Rio Grande do Sul há dois meses.
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Conforme divulgado nesta quinta-feira (11) pelo site Diário do Poder, a Secom, ainda sob o comando do ministro Paulo Pimenta, hoje ministro extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul, pretendia contratar quatro empresas para atuar na comunicação digital do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal (Sicom). (Foto: Agência Brasil)
O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, anunciou o aporte nesta terça-feira (9) em uma publicação no X. (Foto: Agência Brasil)
Em maio, o governo federal suspendeu por 36 meses a dívida do Rio Grande do Sul com a União e perdoou R$ 12 bilhões em juros da dívida. A suspensão temporária do pagamento permitirá a liberação de cerca de R$ 11 bilhões para o fundo destinado à reconstrução do estado. (Foto: Agência Brasil)
O governo buscava garantir o abastecimento e estabilizar os preços do arroz no mercado interno, que tiveram alta após as inundações no Rio Grande do Sul. O estado é responsável por cerca de 70% da produção de arroz consumida no país. (Foto: Agência Brasil)
Silvia Sander, do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur – Brasil), destacou que as mudanças climáticas aumentam vulnerabilidades, gerando deslocamentos e necessidades de proteção. No Rio Grande do Sul, cerca de 43 mil refugiados foram afetados, além dos deslocados internos. (Foto: Agência Brasil)
Também foram contemplados 252.738 contribuintes do Rio Grande do Sul, priorizados devido ao estado de calamidade decretado por causa das enchentes que assolam o estado desde abril. (Foto: Agência Brasil)
Ela planejava deixar o enteado no Rio Grande do Sul e a filha no Paraná, afirmando que voltaria para se entregar às autoridades. (Foto: Unsplash)
As enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul em maio tiveram um impacto significativo na economia local, refletindo na geração de empregos. (Foto: Agência Brasil)
O banco avaliou que as enchentes no Rio Grande do Sul terão um impacto menor na atividade econômica do que o inicialmente previsto. (Foto: Agência Brasil)
No Rio Grande do Sul, a ICF caiu 3,4% em relação a maio e 23,3% comparado a junho do ano passado, devido a um evento climático extremo que afetou o estado recentemente. (Foto: Agência Brasil)
O número de famílias beneficiadas pelo programa Bolsa Família no Rio Grande do Sul disparou entre abril e maio. Em abril, eram 621.694 mil famílias recebendo o auxílio. Já em maio, esse número saltou para 641.422, um aumento de 3,17%. (Foto: Agência Brasil)
O NDB, criado em 2014 para financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável no BRICS e outras economias emergentes, tinha cerca de US$ 32 bilhões em projetos aprovados até o início de 2023, com aproximadamente US$ 4 bilhões destinados ao Brasil, principalmente em rodovias e portos. Recentemente, o NDB, presidido por Dilma Rousseff, destinou US$ 1,115 bilhão para o Rio Grande do Sul. (Foto: Agência Brasil)
Essa oscilação, de acordo com o gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado da B3, Gustavo de Oliveira Ferro, está relacionada principalmente aos trágicos eventos no Rio Grande do Sul, que impactaram diretamente o varejo local e as operações do Detran do estado. (Foto: Agência Brasil)
A medida foi assinada pelo ministro extraordinário para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o defensor público-geral federal, Leonardo Magalhães. (Foto: Agência Brasil)
“A atitude foi para estancar a onda de fake news, que naquele momento específico era altamente prejudicial ao trabalho de resgate e à chegada de donativos no estado do Rio Grande do Sul. Aqueles que não cometeram crimes não têm o que temer”, afirmou. (Foto: Agência Brasil)
O Rio Grande do Sul possui a maior concentração de cervejarias, com uma para cada 32.486 habitantes. (Foto: Unsplash)
Os primeiros efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul começaram a ser medidos. Em maio, a atividade econômica no estado caiu 9% em relação a abril, segundo o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) divulgado nesta quarta-feira (17) pelo Banco Central (BC). Em comparação com maio de 2023, o indicador recuou 3,9%.
Esta foi a maior queda registrada no estado desde o início da divulgação do indicador em 2002. O desempenho negativo do Rio Grande do Sul contribuiu para a redução de 3,3% na atividade econômica da Região Sul em comparação com abril. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, a atividade ainda cresceu 0,7%.
Comparando as regiões, o Centro-Oeste, impulsionado pela safra, cresceu 2,2% em maio em relação a abril, seguido pelo Sudeste com expansão de 0,4%. A atividade econômica diminuiu no Norte (-0,3%) e no Nordeste (-1%). Em relação a maio do ano passado, o indicador cresceu em todas as regiões, liderado pelo Centro-Oeste (3,6%), Nordeste (3,1%) e Sudeste (2,7%).
O IBCR, divulgado com dois meses de defasagem, foi um dos primeiros indicadores a medir o impacto econômico das enchentes no Rio Grande do Sul. Este indicador é uma versão regional do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), uma estimativa do Produto Interno Bruto (PIB).
A Receita Federal revelou que a arrecadação de tributos federais no estado caiu R$ 4,4 bilhões em maio em comparação com maio de 2023, em números corrigidos pela inflação. Essa perda está inflada pelo adiamento do pagamento de diversos tributos federais no estado por dois ou três meses.
O Banco Central divulga o desempenho econômico para 13 estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Em relação a abril, os maiores crescimentos foram no Pará (+2,8%), Ceará (+2%) e Espírito Santo (+1,8%). Os principais recuos, além do Rio Grande do Sul, ocorreram em Santa Catarina (-1,1%) e Minas Gerais (-0,5%).