Com previsão de chegada em 27 de maio, a injeção de recursos virá da liberação, por um ano, do compulsório da caderneta de poupança. (Foto: Agência Brasil)
Um dos instrumentos de política monetária, os compulsórios são recursos que os bancos são obrigados a deixar parados no Banco Central (BC). (Foto: Agência Brasil)
O BC exige o recolhimento, em espécie, de 20% do dinheiro que os clientes aplicam na caderneta. (Foto: Agência Brasil)
Essas medidas, trazidas por medida provisória (MP) a ser ratificada pelo Congresso Nacional, totalizam recursos no valor de R$ 50,945 bilhões, com um impacto primário de R$ 7,695 bilhões. (Foto: Agência Brasil)
“Há uma injeção de recursos da ordem de R$ 50 bilhões no Rio Grande do Sul. Esta é uma primeira medida. Eu acredito que garantirá um fluxo de recursos importante neste primeiro momento, até que possamos ter uma visão mais ampla da situação, o que pode demandar medidas adicionais”, acrescentou Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Enquanto isso, o Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul revela um quadro preocupante das enchentes no estado, afetando mais de 2 milhões de pessoas. (Foto: Agência Brasil)
O comunicado ressalta: “Ficam dispensados do registro biométrico de que trata o caput deste artigo os Deputados Federais da bancada do Estado do Rio Grande do Sul no período de 13 a 17 de maio de 2024”. (Foto: Agência Brasil)
“A mobilização total do BNDES visa contribuir para a reconstrução do Rio Grande do Sul e para a adaptação do estado às mudanças climáticas. Com o avanço do aquecimento global, os extremos climáticos serão mais frequentes e intensos. Devemos nos preparar com medidas de resposta imediata, mas, sobretudo, pensar estrategicamente no futuro”, afirmou Aloizio Mercadante, presidente do BNDES. .(Foto: Agência Brasil)
Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta quinta-feira (9) aponta que 64% dos entrevistados acreditam que as enchentes no Rio Grande do Sul possuem ligação com as mudanças climáticas.
(Foto: G1)
Welington camargo, culpa presidente Luis Inácio Lula da Silva, do PT, por tragédia no Rio Grande do Sul. (Foto: Divulgação/Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DJ Bárbara Labres viaja para o Rio Grande do Sul para ajudar as vítimas (Foto: Instagram)
A medida também possibilita que o Rio Grande do Sul e seus municípios ampliem operações de crédito e recebam transferências voluntárias do governo federal. (Foto: Agência Brasil)
Bueno ainda lembra que todas as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul foram levadas para pontos mais altos da cidade de São Leopoldo. “Estamos atuando, neste primeiro dia, no Bairro Campina”, informou. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
“A conclusão que a gente teve hoje [sexta-feira] é que seria impossível realizar a prova no Rio Grande do Sul”, disse a ministra.
(Foto: Reprodução/CanalGov)
Com isso, a ministra da Gestão, Esther Dweck, afirmou nesta sexta-feira (3) que seria “impossível” a aplicação das provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) no Rio Grande do Sul neste domingo (5).
(Foto: Reprodução/CanalGov)
As chuvas intensas que atingiram o Rio Grande do Sul desde ontem (29) já impactaram mais de 70 municípios, resultando na morte de cinco pessoas, além de dezenas de feridos e desaparecidos. (Foto: Agência Brasil)
O governador Eduardo Leite informou que os casos de violência sexual ocorreram nos abrigos que acolhem pessoas cujas residências foram afetadas pelas chuvas, como resultado de enxurradas, inundações, alagamentos, deslizamentos e desmoronamentos. (Foto: Agência Brasil)
Durante a visita, o presidente se reunirá com o governador Eduardo Leite, prefeitos dos municípios impactados e outras autoridades locais para reforçar a colaboração nas ações em curso. (Foto: Instagram)
Os bancos com mais de 10% da carteira de crédito emprestada a municípios em calamidade pública no Rio Grande do Sul receberão R$ 8,3 bilhões para manterem a liquidez e não terem a concessão de crédito prejudicada, decidiu na segunda-feira (13) o Conselho Monetário Nacional (CMN). Com previsão de chegada em 27 de maio, a injeção de recursos virá da liberação, por um ano, do compulsório da caderneta de poupança.
Um dos instrumentos de política monetária, os compulsórios são recursos que os bancos são obrigados a deixar parados no Banco Central (BC). O BC exige o recolhimento, em espécie, de 20% do dinheiro que os clientes aplicam na caderneta. No caso do compulsório da poupança, o dinheiro é remunerado pelo BC, que paga a Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano ao banco.
Em reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira (13), o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central aprovaram outras medidas para amenizar os efeitos econômicos dos eventos climáticos no Rio Grande do Sul sobre o Sistema Financeiro Nacional.
Além da suspensão do compulsório da poupança para os bancos mais expostos a operações de crédito no Rio Grande do Sul, o CMN permitiu que as instituições financeiras não registrem como “ativos problemáticos” as renegociações de operações de crédito afetadas pelas enchentes. A classificação de risco das operações de crédito renegociadas entre 1º de maio e 31 de dezembro será mantida no nível registrado em 31 de março.
Segundo o BC, a mudança na forma de registro é necessária para evitar que instituições financeiras que precisem renegociar as dívidas de pessoas físicas e empresas afetadas pelas inundações aumentem o provisionamento (recursos mantidos em reserva na conta de cada banco) e a exigência de capital mínimo para emprestar. Sem a medida, informou a autoridade monetária, a oferta de crédito seria desestimulada, comprometendo a capacidade de emprestar dinheiro às pessoas e empresas afetadas pelas enchentes.
Proagro
Em relação aos empréstimos para o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), o CMN autorizou que as vistorias técnicas para o pagamento de indenizações aos produtores rurais possam ser feitas de forma remota. As vistorias usarão sensoriamento remoto e parâmetros da produtividade agropecuária dos municípios. Segundo o BC, a mudança acelerará o desembolso aos produtores rurais afetados pelo desastre climático.
Em nota, o BC informou que monitorará continuamente o funcionamento da intermediação financeira no Rio Grande do Sul, podendo tomar medidas adicionais para manter o funcionamento eficiente e a solidez do sistema financeiro.