As maiores elevações foram registradas em Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). (Foto: Agência Brasil)
Por outro lado, as reduções mais significativas foram observadas no Rio de Janeiro (-2,47%), Porto Alegre (-2,43%), Campo Grande (-2,43%) e Belo Horizonte (-2,06%). (Foto: Agência Brasil)
O grupo espanhol Dia encabeça com ampla margem a relação de companhias varejistas que divulgaram extensivos fechamentos de estabelecimentos no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A tendência de redução foi observada em todos os itens que compõem a cesta básica, movimento que, junto com a revalorização do salário mínimo e a ampliação da política de transferência de renda, trouxe alívio para as famílias brasileiras. (Foto: Agência Brasil)
As principais reduções acumuladas no período de 12 meses, entre dezembro de 2022 e no mesmo mês do ano passado, foram registradas em Campo Grande (-6,25%), Belo Horizonte (-5,75%), Vitória (-5,48%), Goiânia (-5,01%) e Natal (-4,84%). ( Foto: Agência Brasil)
A ação, em colaboração com a Subsecretaria da Receita do Distrito Federal, objetiva combater crimes de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos em supermercados. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o Ipea, as famílias de renda média alta foram as mais impactadas pelo aumento dos preços, especialmente nas mensalidades escolares e nos combustíveis. (Foto: Agência Brasil)
Estudos apontam que a reforma pode baratear ou encarecer a cesta básica, dependendo da alíquota do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) dual, que ainda será definida.(Foto: Agência Brasil)
O aumento pressiona o orçamento familiar e reforça a necessidade de medidas para conter a inflação e garantir o acesso à alimentação digna. (Foto: Agência Brasil)
O texto aprovado prevê a alíquota zero para a cesta básica nacional, destinada ao enfrentamento da fome. Essa cesta poderá ter os itens regionalizados por lei complementar. (Foto: Agência Brasil)
No acumulado dos oito primeiros meses do ano até agosto, o custo da cesta básica caiu em 12 capitais, com destaque para Vitória, com queda de 9,32%; Goiânia, 8,96%; Belo Horizonte, queda de 7,22%, e Campo Grande, 7,06%. Os maiores percentuais foram registrados em Aracaju, com alta de 4,15%, e Recife, 2,77%. (Foto: Agência Brasil)
Comparado ao preço da cesta básica de agosto com o do mesmo mês de 2022, houve queda em nove capitais, com variações que oscilaram entre 5,24%, em Vitória, e 0,08%, em Curitiba. (Foto: Agência Brasil)
Para Galassi, a nova proposta de reforma tributária apresentada na semana passada no Congresso Nacional pode gerar um aumento de 59,83%%, em média, nos impostos que recaem sobre a cesta básica e itens de higiene. (Foto: Agência Brasil)
Moradores da comunidade São Sebastião recebem cestas básicas como parte da operação Covid19. (Foto: Agência Brasil)
Produtos como arroz, feijão, carnes, ovos, legumes, dentre outros estão na lista da Abras que poderão sofrer os impactos da nova reforma (Foto: Agência Brasil)
No mês de março, o custo da cesta básica aumentou em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com sede em São Paulo.
As maiores elevações foram registradas em Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). Por outro lado, as reduções mais significativas foram observadas no Rio de Janeiro (-2,47%), Porto Alegre (-2,43%), Campo Grande (-2,43%) e Belo Horizonte (-2,06%).
Quanto aos custos das cestas, a mais cara do país foi encontrada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em média, R$ 813,26. Em seguida, figuram as cestas do Rio de Janeiro (R$ 812,25), Florianópolis (R$ 791,21) e Porto Alegre (R$ 777,43).
Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram anotados em Aracaju (R$ 555,22), João Pessoa (R$ 583,23) e Recife (R$ 592,19).
Considerando a determinação constitucional de que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas básicas de um trabalhador e de sua família, incluindo alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal em março deveria ser de R$ 6.832,20. Isso representa 4,84 vezes o valor do salário mínimo atual, que é de R$ 1.412,00.