- Três décadas depois de ser condenado pelo assassinato de Timothy Blaisdell em Maui, Gordon Cordeiro deixou a prisão na última sexta-feira (21). (Foto: Reprodução)
- Novas análises de DNA apontaram que o material genético encontrado na cena do crime não pertencia a ele, levando à anulação da sentença de 1994. (Foto: Reprodução)
- Ao conquistar a liberdade, Cordeiro realizou um dos primeiros desejos que guardava há anos: visitar o túmulo da mãe, Paulette Cordeiro, que faleceu pouco antes de sua prisão. (Foto: Reprodução)
- Emocionado, ele agradeceu por ter sido protegido durante o tempo em que esteve detido. (Foto: Reprodução)
- Dessa forma, durante o período em que esteve encarcerado, Cordeiro afirmou que sempre pensou na mãe e na vida que deixou para trás. (Foto: Reprodução)
- Na época do crime, ele diz que estava com a família construindo estantes, sem qualquer relação com o caso. (Foto: Reprodução)
- Agora, busca se readaptar ao mundo, onde a tecnologia mudou drasticamente desde 1994. (Foto: Reprodução)
- Assim, a decisão de libertá-lo provocou reações no tribunal, com manifestações de alívio e surpresa entre os presentes. (Foto: Reprodução)
Três décadas depois de ser condenado pelo assassinato de Timothy Blaisdell em Maui, Gordon Cordeiro deixou a prisão na última sexta-feira (21).
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Novas análises de DNA apontaram que o material genético encontrado na cena do crime não pertencia a ele, levando à anulação da sentença de 1994.
Ao conquistar a liberdade, Cordeiro realizou um dos primeiros desejos que guardava há anos: visitar o túmulo da mãe, Paulette Cordeiro, que faleceu pouco antes de sua prisão. Emocionado, ele agradeceu por ter sido protegido durante o tempo em que esteve detido.
Dessa forma, durante o período em que esteve encarcerado, Cordeiro afirmou que sempre pensou na mãe e na vida que deixou para trás.
Na época do crime, ele diz que estava com a família construindo estantes, sem qualquer relação com o caso. Agora, busca se readaptar ao mundo, onde a tecnologia mudou drasticamente desde 1994.
Assim, a decisão de libertá-lo provocou reações no tribunal, com manifestações de alívio e surpresa entre os presentes. A juíza Kirstin Hamman determinou a anulação da condenação com base nas novas provas, que indicam a presença de um perfil genético desconhecido nas roupas da vítima.
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Apesar disso, o procurador Andrew Martin declarou que pretende recorrer da decisão e pedir fiança para que Cordeiro continue sob custódia.
Com isso, o primeiro julgamento do caso não chegou a um veredicto, mas no segundo ele foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.
Agora em liberdade, Cordeiro afirma que quer ajudar o pai em casa, trabalhar com conserto de carros e encontrar maneiras de contribuir com a comunidade.
Enquanto isso, também se dedica a entender as mudanças do mundo moderno, desde o uso de smartphones até a comunicação por vídeo chamadas.
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