- Movimento militar dos EUA no Oriente Médio aumenta a tensão regional, com o envio de um grupo de porta-aviões (Foto: Unsplash)
- Em um movimento militar surpreendente, os Estados Unidos enviaram um imenso grupo de porta-aviões para o Oriente Médio, gerando tensão máxima na região (Foto: Flick U.S. Government)
- O Departamento de Defesa dos EUA anunciou na última terça-feira (01) que o Carl Vinson Carrier Strike Group, que recentemente estava nas Filipinas, agora se desloca para a zona de instabilidade no Oriente Médio, sob comando do CENTCOM – a força militar americana responsável por essa área de risco (Foto: Unsplash)
- Sob as ordens do presidente Donald Trump, esse movimento busca “garantir estabilidade regional”, mas também visa deter agressões e proteger o comércio (Foto: Unsplash)
- E não para por aí! A mobilização inclui esquadrões adicionais e meios aéreos poderosos para fortalecer ainda mais a presença militar (Foto: Unsplash)
- Em meio a crescentes ameaças, os EUA intensificam sua presença militar no Oriente Médio, destacando porta-aviões e esquadrões aéreos na região (Foto: Unsplash)
- Comando Central dos EUA assume controle de operações no Oriente Médio após movimentação de navios de guerra, enquanto Trump intensifica pressão sobre o Irã (Foto: Unsplash)
- Ameaças de Trump ao Irã ganham força com o envio de forças militares americanas para o Oriente Médio, elevando as tensões na região (Foto: Unsplash)
- Navio (Foto: Unsplash)
- Donald Trump (Foto: Agência Brasil)
Em um movimento militar surpreendente, os Estados Unidos enviaram um imenso grupo de porta-aviões para o Oriente Médio, gerando tensão máxima na região! O Departamento de Defesa dos EUA anunciou na última terça-feira (01) que o Carl Vinson Carrier Strike Group, que recentemente estava nas Filipinas, agora se desloca para a zona de instabilidade no Oriente Médio, sob comando do CENTCOM – a força militar americana responsável por essa área de risco.
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Sob as ordens do presidente Donald Trump, esse movimento busca “garantir estabilidade regional”, mas também visa deter agressões e proteger o comércio. E não para por aí! A mobilização inclui esquadrões adicionais e meios aéreos poderosos para fortalecer ainda mais a presença militar. Tudo isso ocorre logo após o ataque devastador de Trump contra os Houthis no Iémen e suas ameaças contínuas ao Irã.
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