- O presidente de Portugal dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições. (Foto: Reprodução)
- Assim, a decisão do presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, acontece depois que o primeiro-ministro perdeu um voto de confiança, na terça-feira (11), um instrumento usado para medir se o governo tem apoio parlamentar. (Foto: Reprodução)
- 142 dos 230 deputados votaram para rejeitar a moção de confiança a Luís Montenegro, apresentada pelo próprio primeiro-ministro depois de ser acusado pela oposição de usar o cargo para beneficiar uma empresa de consultoria fundada por ele e, agora, administrada pelos filhos. (Foto: Reprodução)
- Com isso, um dos clientes era uma operadora de cassinos que pagava, mensalmente, 4,5 mil euros à consultora de Montenegro. (Foto: Reprodução)
- Ele nega ter cometido irregularidades ou qualquer conflito de interesses na empresa. (Foto: Reprodução)
- “Se trata de conduzir a becos de natureza pessoal e ética que não tem saída que não sejam as eleições”, diz Marcelo Rebelo de Sousa. (Foto: Reprodução)
- Os portugueses vão às urnas pela terceira vez em pouco mais de três anos, em tempos de uma instabilidade política do país. (Foto: Reprodução)
- Agora, Montenegro, que chefia um governo minoritário e que dependia de outros partidos para governar. As eleições foram marcadas para 18 de maio. (Foto: Reprodução)
O presidente de Portugal dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições.
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Assim, a decisão do presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, acontece depois que o primeiro-ministro perdeu um voto de confiança, na terça-feira (11), um instrumento usado para medir se o governo tem apoio parlamentar.
142 dos 230 deputados votaram para rejeitar a moção de confiança a Luís Montenegro, apresentada pelo próprio primeiro-ministro depois de ser acusado pela oposição de usar o cargo para beneficiar uma empresa de consultoria fundada por ele e, agora, administrada pelos filhos.
Com isso, um dos clientes era uma operadora de cassinos que pagava, mensalmente, 4,5 mil euros à consultora de Montenegro. Ele nega ter cometido irregularidades ou qualquer conflito de interesses na empresa.
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“Se trata de conduzir a becos de natureza pessoal e ética que não tem saída que não sejam as eleições”, diz Marcelo Rebelo de Sousa.
Os portugueses vão às urnas pela terceira vez em pouco mais de três anos, em tempos de uma instabilidade política do país. Primeiro caiu António Costa, que renunciou em novembro de 2023 depois de ser alvo de uma busca policial.
Agora, Montenegro, que chefia um governo minoritário e que dependia de outros partidos para governar. As eleições foram marcadas para 18 de maio.
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