- O documento, divulgado na quinta-feira (13), aponta que não só mulheres e meninas foram alvos dos abusos, mas também homens e meninos palestinos. (Foto: X)
- As denúncias foram reveladas por testemunhas dos atos, médicos que trabalharam em casos ligados à violência sexual contra moradores desde outubro de 2023, sociedade civil e advogados especialistas. (Foto: X)
- De acordo com o relatório, os casos incluem agressão sexual, nudez forçada em público, assédio sexual, mutilação de órgãos genitais e ameaças de estupro. (Foto: X)
- O presidente da comissão, Navi Pillay, afirmou que “não há como escapar da conclusão de que Israel empregou violência sexual e de gênero contra palestinos para aterrorizá-los e perpetuar um sistema de opressão que mina seu direito à autodeterminação”. (Foto: X)
- Além disso, o relatório denuncia a destruição sistemática de instalações voltadas para a saúde sexual e reprodutiva no enclave palestino. (Foto: X)
- Sob ordens expressas de autoridades israelenses, militares teriam impedido o fornecimento de medicamentos e equipamentos utilizados durante gestações, partos e cuidados pós-parto. (Foto: X)
- A missão de Israel em Genebra rejeitou as acusações da comissão da ONU, chamando o relatório de infundado. (Foto: X)
- A diplomacia israelense afirmou que a equipe de investigação distorce a realidade para “promover sua agenda política predeterminada e tendenciosa”, mas não apresentou provas. (Foto: X)
Um relatório recente da Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre o Território Palestino Ocupado, da ONU, revelou que militares de Israel utilizaram violência sexual e reprodutiva como arma de guerra na Faixa de Gaza.
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O documento, divulgado na quinta-feira (13), aponta que não só mulheres e meninas foram alvos dos abusos, mas também homens e meninos palestinos.
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As denúncias foram reveladas por testemunhas dos atos, médicos que trabalharam em casos ligados à violência sexual contra moradores desde outubro de 2023, sociedade civil e advogados especialistas. De acordo com o relatório, os casos incluem agressão sexual, nudez forçada em público, assédio sexual, mutilação de órgãos genitais e ameaças de estupro.
O presidente da comissão, Navi Pillay, afirmou que “não há como escapar da conclusão de que Israel empregou violência sexual e de gênero contra palestinos para aterrorizá-los e perpetuar um sistema de opressão que mina seu direito à autodeterminação”.
Além disso, o relatório denuncia a destruição sistemática de instalações voltadas para a saúde sexual e reprodutiva no enclave palestino. Sob ordens expressas de autoridades israelenses, militares teriam impedido o fornecimento de medicamentos e equipamentos utilizados durante gestações, partos e cuidados pós-parto.
A missão de Israel em Genebra rejeitou as acusações da comissão da ONU, chamando o relatório de infundado. A diplomacia israelense afirmou que a equipe de investigação distorce a realidade para “promover sua agenda política predeterminada e tendenciosa”, mas não apresentou provas.
O relatório é um alerta importante sobre a violência sexual e reprodutiva utilizada como arma de guerra na Faixa de Gaza. É fundamental que a comunidade internacional tome medidas para proteger os direitos humanos dos palestinos e garantir que os responsáveis por esses crimes sejam holdados accountable.
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