- Trump retira os EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU e suspende financiamento à UNRWA, impactando diretamente a situação dos refugiados palestinos e a geopolítica do Oriente Médio (Foto: Agência Brasil)
- Em uma medida surpreendente e radical, o presidente Donald Trump assinou ontem uma ordem executiva que retira os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU e também cortou o financiamento para a UNRWA, que ajuda refugiados palestinos (Foto: Bloomberg Podcast)
- Para Trump, os EUA já contribuem o suficiente e não recebem nada em troca, seguindo sua polêmica agenda de America First (Foto: Agência Brasil)
- Essa atitude pode ser um divisor de águas para a Palestina e a dinâmica geopolítica do Oriente Médio (Foto: Bloomberg Podcast)
- Com Gaza devastada, mais de 40 mil mortos e uma população vivendo em ruínas, Trump sugere uma solução drástica: os palestinos terão que deixar Gaza (Foto: Bloomberg Podcast)
- A Jordânia, no entanto, já rejeitou a proposta, evidenciando o quão complexa e tensa é essa situação (Foto: Agência Brasil)
- Em uma medida polêmica, Trump retira os EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU e corta recursos para os refugiados palestinos (Foto: Agência Brasil)
- Com Gaza devastada, Trump sugere que os palestinos deixem a região (Foto: Agência Brasil)
- Donald Trump é uma personalidade influente (Foto: Agência Brasil)
- Donald Trump (Foto: Agência Brasil)
Em uma medida surpreendente e radical, o presidente Donald Trump assinou ontem uma ordem executiva que retira os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU e também cortou o financiamento para a UNRWA, que ajuda refugiados palestinos. Para Trump, os EUA já contribuem o suficiente e não recebem nada em troca, seguindo sua polêmica agenda de America First.
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Essa atitude pode ser um divisor de águas para a Palestina e a dinâmica geopolítica do Oriente Médio. Com Gaza devastada, mais de 40 mil mortos e uma população vivendo em ruínas, Trump sugere uma solução drástica: os palestinos terão que deixar Gaza. A Jordânia, no entanto, já rejeitou a proposta, evidenciando o quão complexa e tensa é essa situação.
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O pior de tudo? A assinatura aconteceu no mesmo dia de um encontro com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, onde discutiram um possível cessar-fogo e sanções ao Irã.
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