- De acordo com a Meta, os invasores exploraram uma vulnerabilidade nos sistemas da empresa para instalar o spyware Graphite, que coleta dados dos usuários sem interferir no funcionamento do dispositivo. (Foto: X)
- O ataque permitiu que os hackers acessassem mensagens em aplicativos criptografados, como WhatsApp e Signal. (Foto: X)
- A saber, a Meta anunciou em janeiro que não usaria mais verificadores de fatos independentes no Facebook e Instagram, substituindo-os por “notas da comunidade” no estilo do X, antigo Twitter. (Foto: Reprodução)
- O ator Jesse Eisenberg, que interpretou nas telonas o executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, no filme de 2010 “A Rede Social”, disse à BBC News que não quer mais ser visto “como uma pessoa associada a alguém assim”. (Foto: Reprodução)
- O acordo foi relatado pela primeira vez pelo Wall Street Journal e foi confirmado por um porta-voz da Meta na quarta-feira (29). (Foto: X)
- O restante cobrirá honorários advocatícios e irá para outros demandantes listados no caso. (Foto: X)
- A maior parte do valor do acordo, cerca de US$ 22 milhões, irá para um fundo para a biblioteca presidencial de Trump, segundo o WSJ. (Foto: X)
- Isso mesmo, o homem à frente da maior ameaça da Meta, que controla Facebook, Instagram e WhatsApp, já foi um simples estagiário na Califórnia, buscando seu espaço em uma das empresas mais poderosas do mundo (Foto: CNA)
- Quando estiver disponível, a opção vai aparecer nas configurações do WhatsApp ou automaticamente quando o usuário tentar realizar uma ação em mais de uma conta, como compartilhar seu status em outros apps, segundo a Meta. (Foto: Pexels)
- A Meta vai permitir que o WhatsApp seja integrado à Central de Contas junto ao Instagram e ao Facebook. (Foto: Divulgação)
- O homem, identificado apenas como “AA”, foi condenado em 2018 a sete anos de prisão, mas foi liberado após cumprir metade da pena (Foto: Unsplash)
- Até o momento, a Meta, empresa responsável pelo app, nada disse sobre as causas do colapso, deixando os usuários ainda mais ansiosos (Foto: Instagram)
- Assim, o casal desafiou as probabilidades, em um mundo onde quase metade dos casamentos terminam em divórcio. (Foto: Reprodução)
- A última instabilidade no Instagram ocorreu em 11 de dezembro de 2024, quando todas as plataformas da Meta ficaram fora do ar por cerca de duas horas. (Foto: Pexels)
- A saber, as outras plataformas da Meta, como Facebook e WhatsApp, seguem sem relatos de problemas. (Foto: Pexels)
- A saber, a decisão da Meta faz parte de uma série de anúncios que visam transformar a gigante das redes sociais na era de Donald Trump e Elon Musk. (Foto: Reprodução)
- Vale lembrar que a Meta já havia demitido milhares de funcionários em 2023, o “ano da eficiência” após a pandemia. (Foto: Pexels)
- A Meta empregava cerca de 72.400 pessoas em setembro de 2024. (Foto: Pexels)
- A Meta decidiu acabar com o sistema de checagem de fake news por empresas parceiras e profissionais e ainda passar a permitir ofensas e até agressões sem qualquer base científica a mulheres, imigrantes e à comunidade LGBTQIA+. (Foto: Facebook)
- A Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, prevê demitir 3.600 pessoas que considera de “menor desempenho” e, em seguida, contratar novos profissionais para essas funções ainda este ano. (Foto: Reprodução)
- A posição da empresa veio direto de sua sede nos Estados Unidos, com cópia em inglês e português, e em tom mais ameno do que o adotado por seu CEO ao anunciar a guinada de posicionamento da big tech. (Foto: Facebook)
A Meta, proprietária do WhatsApp, Instagram e Facebook, confirmou que a empresa israelense Paragon Solutions hackeou o WhatsApp de cerca de 90 usuários em mais de 20 países, incluindo jornalistas e civis dos Estados Unidos.
++Meta paga US$ 25 milhões para quitar dívida de processo movido por Donald Trump
De acordo com a Meta, os invasores exploraram uma vulnerabilidade nos sistemas da empresa para instalar o spyware Graphite, que coleta dados dos usuários sem interferir no funcionamento do dispositivo. O ataque permitiu que os hackers acessassem mensagens em aplicativos criptografados, como WhatsApp e Signal.
++Meta vai demitir 5% dos funcionários de ‘menor desempenho’
O vírus teria sido disseminado por meio de documentos eletrônicos, infectando os dispositivos sem necessidade de qualquer ação por parte do usuário. A Meta notificou as vítimas e enviou um aviso formal à Paragon Solutions exigindo que cessasse suas atividades. A empresa israelense não se pronunciou sobre as acusações.
Especialistas em segurança cibernética alertam que esses ataques são raros, mas cada vez mais sofisticados e direcionados a alvos específicos.
Como se proteger
- Ative o Modo Bloqueio (Lockdown Mode): Usuários de iPhone podem ativar esse recurso para reduzir o risco de exploração de vulnerabilidades.
- Mantenha o sistema atualizado: Ter a versão mais recente do sistema operacional reduz as chances de ataques explorando falhas conhecidas.
- Evite baixar arquivos desconhecidos: Apesar do ataque recente ter sido “zero-click”, é sempre importante desconfiar de anexos e links suspeitos.
- Habilite a autenticação em dois fatores (2FA): Esse recurso adiciona uma camada extra de segurança contra acessos não autorizados.
- Monitore atividades suspeitas: Caso perceba comportamento estranho no WhatsApp, como mensagens enviadas sem sua autorização, entre em contato com o suporte da plataforma.
- A Meta reafirmou seu compromisso com a segurança dos usuários e a transparência na divulgação de ataques desse tipo.
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