- O compromisso foi formalizado na última segunda-feira (3) e prevê um prazo de até 12 meses para a restituição dos valores. (Foto:X)
- Tarifas de segunda via de cartão: O banco cobrou irregularmente R$ 14,1 milhões de mais de 1,5 milhão de clientes entre 2013 e 2024.(Foto: Agência Brasil)
- Na borda dourada, estão inscritas as frases “30 Anos do Real”, “1994-2024” e “Brasil”. (Foto: Banco Central)
- Os clientes que têm “dinheiro esquecido” no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC) têm até o dia 16 de outubro para sacar os valores. (Foto: Agência Brasil)
- Além disso, Moraes deu 48 horas para órgãos federais, como a Receita Federal, Banco Central, Polícia Federal e Anatel, atualizarem a situação cadastral e o acesso dos brasileiros à plataforma, que permanece suspensa. (Foto: Agência Brasil)
- A votação está prevista para as 20h, mas um impasse surgiu após o Banco Central recomendar que os R$ 8,5 bilhões de valores esquecidos por correntistas não sejam incluídos no projeto, como previsto pelo Senado. (Foto: Agência Brasil)
- O novo cartão oferece vantagens como isenção de anuidade e a opção de parcelamento de compras. (Foto: Agência Brasil)
O Banco do Brasil firmou um acordo com o Banco Central (BC) para devolver R$ 20,6 milhões a 1,59 milhão de clientes que sofreram cobranças indevidas de taxas e tarifas. O compromisso foi formalizado na última segunda-feira (3) e prevê um prazo de até 12 meses para a restituição dos valores.
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As cobranças indevidas ocorreram em duas situações específicas:
Tarifas de segunda via de cartão: O banco cobrou irregularmente R$ 14,1 milhões de mais de 1,5 milhão de clientes entre 2013 e 2024.
Taxas de juros acima do limite no cheque especial para MEIs: Foram cobrados R$ 6,5 milhões indevidamente de 15,4 mil clientes entre 2020 e 2022, com juros superiores ao teto de 8% ao mês.
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Em nota, o Banco do Brasil afirmou que já solucionou a questão e reforçou seu compromisso com a excelência no atendimento aos clientes.
A instituição também destacou que ocupa a melhor posição no ranking de reclamações do Banco Central há 10 trimestres consecutivos, sendo o banco menos reclamado entre as grandes instituições financeiras do país.
Caso o Banco do Brasil não consiga reembolsar todos os clientes no prazo estipulado, será obrigado a pagar ao Banco Central o valor remanescente não devolvido. A medida visa garantir que os consumidores prejudicados sejam devidamente ressarcidos.
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