- O Google removeu datas comemorativas do seu calendário, como: Mês dos Povos Indígenas Mês do Orgulho Mês da História Negra] Dia da Memória do Holocausto Herança Judaica Herança hispânica. (Foto: Divulgação/Pexels)
- A justificativa oficial do Google para a mudança é que, a partir de agora, o Calendário exibirá apenas feriados públicos e comemorações nacionais fornecidas pelo site “timeanddate.com”, um serviço baseado na Noruega. (Foto: Divulgação/Google)
- Ainda segundo a empresa americana, caso desejem, os usuários poderão adicionar manualmente eventos importantes para suas agendas. (Foto: Divulgação/Pexels)
- A decisão de remover as datas comemorativas ocorre em um momento de reestruturação interna do Google, que recentemente alterou suas políticas de diversidade. (Foto: Divulgação/Pexels)
- A empresa vem reduzindo iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), seguindo uma tendência entre gigantes da tecnologia após a eleição do presidente Donald Trump. (Foto: Reprodução/TV Globo)
- Um dos primeiros atos de Trump, ao assumir o cargo em janeiro de 2025, foi assinar uma ordem executiva encerrando programas de Diversidade, Equidade e Inclusão. (Foto: Reprodução/TV Globo)
- Usuários do Google Agenda notaram as mudanças e reclamaram em páginas de suporte e redes sociais. (Foto: Divulgação/Pexels)
- A remoção das celebrações culturais reflete não apenas uma mudança técnica na gestão do “Google Agenda”, mas também um cenário político e corporativo em transformação nos Estados Unidos e no setor de tecnologia. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Na noite desta última segunda-feira (10/02), o Google fez alterações em seu serviço de calendário online e mobile (aparelhos celulares). Em suma, a empresa norte-americana removeu a exibição de datas comemorativas importante como: o Mês da História Negra, e o Mês do Orgulho. A princípio, a mudança logo foi percebida por usuários. Isso, é claro, gerou debates nas redes sociais e se tornou um dos assuntos mais comentados do momento.
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A justificativa oficial do Google é que, a partir de agora, o Calendário exibirá apenas feriados públicos e comemorações nacionais fornecidas pelo site “timeanddate.com”. Dentre as datas removidas estão: “Mês do Orgulho LGBTQIA+”; “Mês da História Negra; “Mês dos Povos Indígenas”. “Dia da Memória do Holocausto”. “Herança Judaica” e “Herança hispânica”. Ainda conforme a empresa, caso os usuários desejem, eles poderão adicionar manualmente eventos importantes para suas agendas.
Internautas não gostaram nada da mudança
Usuários do “Google Agenda” notaram as mudanças e reclamaram em páginas de suporte e redes sociais: “Chegamos na era da ditadura virtual.”, criticou um internauta. “Próximos a serem adicionados -Dia do Naz1smo. Dia do Racismo Dia do Fascismo. Xenófobo Day.”, debochou outra.
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A remoção das celebrações culturais reflete não apenas uma mudança técnica na gestão do “Google Agenda”, mas também um cenário político e corporativo em transformação nos Estados Unidos. Recentemente, o Google alterou suas políticas de diversidade. A empresa vem reduzindo iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), seguindo uma tendência entre gigantes da tecnologia após a eleição do presidente Donald Trump.
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