- A China anunciou uma ampla gama de medidas nesta terça-feira (4) visando empresas dos Estados Unidos, incluindo o Google, fabricantes de equipamentos agrícolas e o proprietário da marca Calvin Klein. (Foto: Pexels)
- Minutos depois que novas sobretaxas de importação impostas pelo governo de Donald Trump entraram em vigor sobre produtos chineses. (Foto: Pexels)
- Com isso, Pequim também impôs tarifas sobre produtos norte-americanos como carvão, petróleo e alguns automóveis. (Foto: Pexels)
- A Administração Estatal de Regulamentação do Mercado da China disse que o Google é suspeito de violar a lei antimonopólio do país e que uma investigação foi iniciada de acordo com a lei. (Foto: Pexels)
- O órgão não forneceu mais detalhes sobre a investigação ou sobre o que o Google teria feito para violar a lei. (Foto: Pexels)
- Os produtos do Google, como seu mecanismo de busca, são bloqueados na China e sua receita proveniente desse país representa cerca de 1% do faturamento global. (Foto: Pexels)
- A empresa ainda trabalha com parceiros chineses, como anunciantes. (Foto: Pexels)
- Em 2017, o Google anunciou o lançamento de um pequeno centro de inteligência artificial na China. (Foto: Pexels)
- Mas o projeto foi dissolvido dois anos depois e a empresa não realiza pesquisas de IA na China, afirmou a companhia em comunicado. (Foto: Pexels)
A China anunciou uma ampla gama de medidas nesta terça-feira (4), visando empresas dos Estados Unidos, incluindo o Google, fabricantes de equipamentos agrícolas e o proprietário da marca Calvin Klein, minutos depois que novas sobretaxas de importação impostas pelo governo de Donald Trump entraram em vigor sobre produtos chineses.
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Com isso, Pequim também impôs tarifas sobre produtos norte-americanos como carvão, petróleo e alguns automóveis.
A Administração Estatal de Regulamentação do Mercado da China disse que o Google é suspeito de violar a lei antimonopólio do país e que uma investigação foi iniciada de acordo com a lei.
O órgão não forneceu mais detalhes sobre a investigação ou sobre o que o Google teria feito para violar a lei.
Os produtos do Google, como seu mecanismo de busca, são bloqueados na China e sua receita proveniente desse país representa cerca de 1% do faturamento global. A empresa ainda trabalha com parceiros chineses, como anunciantes.
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Em 2017, o Google anunciou o lançamento de um pequeno centro de inteligência artificial na China. Mas o projeto foi dissolvido dois anos depois e a empresa não realiza pesquisas de IA na China, afirmou a companhia em comunicado.
“As tarifas poderiam ser adiadas ou canceladas antes de entrarem em vigor… A investigação contra o Google pode ser concluída sem nenhuma penalidade”, disse a Capital Economics.
Além disso, a China também anunciou tarifas de 10% sobre as importações de equipamentos agrícolas dos EUA, o que afeta empresas como Caterpillar, Deere & Co e AGCO, bem como um pequeno número de picapes e sedãs com motores grandes enviados dos EUA para a China.
Isso pode se aplicar à Cybertruck, da Tesla, que aguarda a liberação regulatória para iniciar as vendas na China.
Os anúncios feitos nesta terça-feira aumentaram as restrições comerciais entre Pequim e Washington, que até agora vinham sendo limitadas ao setor de tecnologia, uma vez que a Casa Branca tenta frear o desenvolvimento da China nas indústrias de chips e inteligência artificial.
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