- A Escócia, uma das quatro nações que fazem parte do Reino Unido, não planeja proibir os felinos, afirmou o seu primeiro-ministro nesta segunda-feira (3), depois que um grupo de especialistas fez recomendações nesse sentido ao governo. (Foto: Pexels)
- Com isso, a Comissão Escocesa de Bem-Estar Animal (SAWC, na sigla em inglês) instou os ministros a estudarem a introdução de zonas de contenção para proteger a fauna silvestre em “áreas vulneráveis”. (Foto: Pexels)
- Essas zonas incluiriam restrições para os gatos, assinalou a comissão em um relatório, detalhando que o plano poderia levar a regras que obriguem a manter esses animais no interior das residências e a proibir sua presença em “zonas sensíveis do ponto de vista da conservação”. (Foto: Pexels)
- Assim, antecipando-se a qualquer polêmica, o dirigente escocês, John Swinney, afirmou que seus ministros não estavam dispostos a impor uma proibição, ou restrições, aos gatos. (Foto: Pexels)
- “Permitam-me esclarecer isto hoje: o governo não vai proibir ou restringir os gatos. Não temos intenção de fazer isso e não vamos fazer”, frisou. (Foto: Pexels)
- Os gatos domésticos que não saem da residência não são alvo de preocupação. (Foto: Pexels)
- O problema são os animais criados com a liberdade de circular pelos arredores, já que, caçadores natos, eles podem desequilibrar a cadeia alimentar. (Foto: Pexels)
- No relatório, os especialistas afirmaram que, segundo os estudos, os gatos “podem ter impacto significativo nas populações de animais silvestres. (Foto: Pexels)
- “Alguns países já exigem a contenção dos gatos durante todo o tempo ou sazonalmente para proteger as populações de animais selvagens”, diz o documento. (Foto: Pexels)
- “Esta pode ser uma opção para reduzir os impactos de bem-estar dos gatos domésticos na vida silvestre”, acrescenta. (Foto: Pexels)
A Escócia, uma das quatro nações que fazem parte do Reino Unido, não planeja proibir os felinos, afirmou o seu primeiro-ministro nesta segunda-feira (3), depois que um grupo de especialistas fez recomendações nesse sentido ao governo.
Com isso, a Comissão Escocesa de Bem-Estar Animal (SAWC, na sigla em inglês) instou os ministros a estudarem a introdução de zonas de contenção para proteger a fauna silvestre em “áreas vulneráveis”.
Essas zonas incluiriam restrições para os gatos, assinalou a comissão em um relatório, detalhando que o plano poderia levar a regras que obriguem a manter esses animais no interior das residências e a proibir sua presença em “zonas sensíveis do ponto de vista da conservação”.
Assim, antecipando-se a qualquer polêmica, o dirigente escocês, John Swinney, afirmou que seus ministros não estavam dispostos a impor uma proibição, ou restrições, aos gatos.
++ Justiça dos EUA vem se impondo contra atitudes de Trump
“Permitam-me esclarecer isto hoje: o governo não vai proibir ou restringir os gatos. Não temos intenção de fazer isso e não vamos fazer”, frisou.
Os gatos domésticos que não saem da residência não são alvo de preocupação. O problema são os animais criados com a liberdade de circular pelos arredores, já que, caçadores natos, eles podem desequilibrar a cadeia alimentar.
No relatório, os especialistas afirmaram que, segundo os estudos, os gatos “podem ter impacto significativo nas populações de animais silvestres, devido à predação e competição por recursos com populações vulneráveis de gatos silvestres escoceses”, uma espécie endêmica ameaçada.
“Alguns países já exigem a contenção dos gatos durante todo o tempo ou sazonalmente para proteger as populações de animais selvagens”, diz o documento.
“Esta pode ser uma opção para reduzir os impactos de bem-estar dos gatos domésticos na vida silvestre”, acrescenta.
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