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- Reino Unido desiste de deportar criminoso por ele ser bi (Foto: Unsplash)
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- O Reino Unido está vivendo um verdadeiro escândalo jurídico (Foto: Unsplash)
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- Um criminoso condenado por abusar de uma mulher enquanto ela estava adormecida não poderá ser deportado do país, graças à sua orientação (Foto: Unsplash)
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- O homem, identificado apenas como “AA”, foi condenado em 2018 a sete anos de prisão, mas foi liberado após cumprir metade da pena (Foto: Unsplash)
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- No entanto, o Ministério do Interior do Reino Unido emitiu uma ordem de deportação para sua terra natal, a Jamaica, considerando-o um “perigo para a comunidade” (Foto: Unsplash)
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- Mas, em uma reviravolta surpreendente, o criminoso recorreu dessa decisão, e um tribunal decidiu suspender a deportação por ele ser bi (Foto: Unsplash)
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- O juiz argumentou que, se fosse enviado de volta à Jamaica, ele seria alvo de violência extrema devido à sua orientação (Foto: Unsplash)
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- Embora o Ministério do Interior tenha apresentado provas de que ele estava mentindo sobre sua vida íntima, o tribunal ainda considerou sua alegada “reabilitação” como suficiente para evitar a deportação (Foto: Unsplash)
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- O caso do Reino Unido tem chamado atenção (Foto: Unsplash)
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- O caso do criminoso está sendo criticado (Foto: Unsplash)
O Reino Unido está vivendo um verdadeiro escândalo jurídico! Um criminoso condenado por abusar de uma mulher enquanto ela estava adormecida não poderá ser deportado do país, graças à sua orientação.
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O homem, identificado apenas como “AA”, foi condenado em 2018 a sete anos de prisão, mas foi liberado após cumprir metade da pena. No entanto, o Ministério do Interior do Reino Unido emitiu uma ordem de deportação para sua terra natal, a Jamaica, considerando-o um “perigo para a comunidade”.
Mas, em uma reviravolta surpreendente, o criminoso recorreu dessa decisão, e um tribunal decidiu suspender a deportação por ele ser bi. O juiz argumentou que, se fosse enviado de volta à Jamaica, ele seria alvo de violência extrema devido à sua orientação.
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Embora o Ministério do Interior tenha apresentado provas de que ele estava mentindo sobre sua vida íntima, o tribunal ainda considerou sua alegada “reabilitação” como suficiente para evitar a deportação. Sir John Hayes, ex-ministro da segurança, não poupou críticas, chamando a decisão de “um insulto às vítimas de agressão”.
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