A posição da empresa veio direto de sua sede nos Estados Unidos, com cópia em inglês e português, e em tom mais ameno do que o adotado por seu CEO ao anunciar a guinada de posicionamento da big tech. (Foto: Facebook)
A Meta decidiu acabar com o sistema de checagem de fake news por empresas parceiras e profissionais e ainda passar a permitir ofensas e até agressões sem qualquer base científica a mulheres, imigrantes e à comunidade LGBTQIA+. (Foto: Facebook)
Mark Zuckerberg é carismático (Foto: Instagram)
Uma nova bomba estourou na Meta! Mark Zuckerberg, em uma mudança radical, transferiu sua equipe de moderação de conteúdo da Califórnia para o Texas, mas isso não é tudo (Foto: Instagram)
Mark Zuckerberg causa revolta com novas mudanças na Meta (Foto: Instagram)
Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
A Meta, gigante de Mark Zuckerberg, causou um verdadeiro alvoroço ao remover temas de chats no Messenger que faziam referência à comunidade LGBTQIAPN+ (Foto: Instagram)
Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
Após o polêmico anúncio de Mark Zuckerberg defendendo a liberdade de expressão, a Meta, empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, fez mais um movimento ousado que promete dividir opiniões (Foto: Instagram)
Em uma declaração contundente, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez um alerta claro às grandes empresas de tecnologia, como Meta, ao reagir ao anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da empresa, sobre o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela Meta (Foto: Agência Brasil)
Comissão Europeia responde a Mark Zuckerberg sobre acusação de censura nas redes sociais (Foto: Instagram)
Essa decisão ocorre após Mark Zuckerberg, CEO da Meta, ter se encontrado com Trump em Mar-a-Lago e sinalizado uma mudança em sua afiliação política, passando de democrata para independente no final de 2024. (Foto: Instagram)
Essa mudança pode sinalizar uma nova era para as plataformas dominadas por Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
Donald Trump comemorou mudanças nas políticas da Meta, como o fim da checagem de conteúdo no Facebook e Instagram. O presidente eleito sugeriu que suas ameaças à empresa “provavelmente” influenciaram o CEO Mark Zuckerberg, destacando sua aprovação às novas medidas.
Com isso, o anúncio da mudança foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, em uma publicação no Instagram.
(Foto: Instagram)
Meta responde questionamentos sobre checagem de fatos, e AGU vai analisar informações em reunião.
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Grupo Meta respondeu a AGU.
(Foto: Pexels)
Agora, as informações passadas pela Meta serão analisadas pela equipe da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia (PNDD) e discutidas em reunião nesta terça-feira (14).
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A empresa Meta — que controla Facebook, Instagram e WhatsApp — respondeu na noite de segunda-feira (13) os questionamentos da Advocacia-Geral da União (AGU).
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A transformação da Meta em um “covil da extrema-esquerda” parece estar caminhando para o fim, e Zuckerberg parece pronto para fazer um verdadeiro “factory reset” (Foto: Agência Brasil)
Faltavam dez minutos para a meia-noite desta terça-feira (14) quando a Meta, empresa do bilionário Mark Zuckerberg, entregou sua manifestação oficial ao governo do Brasil sobre as mudanças que decidiu implementar em suas políticas de moderação de conteúdo.
A posição da empresa veio direto de sua sede nos Estados Unidos, com cópia em inglês e português, e em tom mais ameno do que o adotado por seu CEO ao anunciar a guinada de posicionamento da big tech.
A Meta decidiu acabar com o sistema de checagem de fake news por empresas parceiras e profissionais e ainda passar a permitir ofensas e até agressões sem qualquer base científica a mulheres, imigrantes e à comunidade LGBTQIA+.
Segundo uma fonte com acesso ao documento, a empresa fez questão de, ao se dirigir ao governo brasileiro, tirar força das tintas usadas por Zuckerberg ao tratar da mudança de posição da firma. Isso significa que a Meta está tentando minimizar o impacto das mudanças em suas políticas de moderação de conteúdo.
O governo brasileiro, por meio da Advocacia-Geral a União e outras pastas, como o Ministério da Justiça, decidirá agora, ao longo desta terça, que atitude adotará diante da manifestação da Meta. A AGU já levantou posições defendidas anteriormente pela empresa que responde pelo Facebook, Instagram e WhatsApp na Justiça do Brasil, em especial no Supremo.
Um dos caminhos é usar a ação que já está em discussão para provocar a empresa a explicar, no STF, o motivo de ter desarmado todo esse esquema de proteção dos usuários, passando a permitir, por exemplo, afirmações de que a homossexualidade é fruto de “doença mental”. Isso pode ter consequências graves para a comunidade LGBTQIA+ e outras minorias.
Com as mudanças nas políticas de moderação de conteúdo, a Meta pode passar a permitir xingamentos e ataques contra mulheres, imigrantes e à comunidade LGBTQIA+, sem qualquer base científica. Isso pode criar um ambiente hostil e perigoso para essas comunidades.