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- Uma pesquisa mostrou que fazer jejum intermitente, em que se fica sem comer por períodos de tempo, pode atrapalhar o crescimento do cabelo. (Foto: Pexels)
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- Assim, a análise mostrou que os fios de quem se submete a esse tipo de dieta pode demorar até 18% mais para crescer. (Foto: Pexels)
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- A saber, o jejum intermitente é um estilo de dieta bastante popular, especialmente nas redes sociais. (Foto: Pexels)
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- Ele envolve um período específico de alimentação, seguido de várias horas sem comer nada. Em alguns protocolos, a restrição alimentar pode durar até 20 horas. (Foto: Pexels)
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- Com isso, o modelo é desencorajado por nutricionistas, que reforçam que a restrição não é a melhor maneira de lidar com a comida. (Foto: Pexels)
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- Além disso, pesquisas recentes já mostraram alguns riscos, como a sobrecarga no pâncreas que pode favorecer o surgimento ou agravamento do diabetes. (Foto: Pexels)
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- No laboratório, eles separaram três grupos de camundongos: sem dieta, com jejum intermitente com uma janela de horas e outro modelo de jejum, em que se comia em dias alternados. (Foto: Pexels)
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- Depois de três meses, descobriram que o crescimento do cabelo foi muito mais rápido no grupo que podia comer sempre que quisesse. Mesmo os que fizeram o jejum de algumas horas tiveram como resultado um menor crescimento. (Foto: Pexels)
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- Os pesquisadores designaram aleatoriamente 49 pessoas para um regime de jejum intermitente ou um grupo de controle, em que as pessoas podiam comer sem controle de tempo. (Foto: Pexels)
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- O resultado que eles encontraram foi de que o crescimento capilar no grupo de jejum foi 18% mais lento do que no grupo de controle. (Foto: Pexels)
Uma pesquisa mostrou que fazer jejum intermitente, em que se fica sem comer por períodos de tempo, pode atrapalhar o crescimento do cabelo.
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Assim, a análise mostrou que os fios de quem se submete a esse tipo de dieta pode demorar até 18% mais para crescer.
A saber, o jejum intermitente é um estilo de dieta bastante popular, especialmente nas redes sociais. Ele envolve um período específico de alimentação, seguido de várias horas sem comer nada. Em alguns protocolos, a restrição alimentar pode durar até 20 horas.
Com isso, o modelo é desencorajado por nutricionistas, que reforçam que a restrição não é a melhor maneira de lidar com a comida. Além disso, pesquisas recentes já mostraram alguns riscos, como a sobrecarga no pâncreas que pode favorecer o surgimento ou agravamento do diabetes.
O estudo foi liderado por Bing Zhang, um biólogo regenerativo da Westlake University em Zhejiang, China.
No laboratório, eles separaram três grupos de camundongos: sem dieta, com jejum intermitente com uma janela de horas e outro modelo de jejum, em que se comia em dias alternados.
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Depois de três meses, descobriram que o crescimento do cabelo foi muito mais rápido no grupo que podia comer sempre que quisesse. Mesmo os que fizeram o jejum de algumas horas tiveram como resultado um menor crescimento.
Após os testes em animais, eles decidiram analisar se humanos teriam a mesma resposta. Os pesquisadores designaram aleatoriamente 49 pessoas para um regime de jejum intermitente ou um grupo de controle, em que as pessoas podiam comer sem controle de tempo.
O resultado que eles encontraram foi de que o crescimento capilar no grupo de jejum foi 18% mais lento do que no grupo de controle.
Os testes moleculares descobriram que, em humanos, se repetiu o mecanismo observado nos camundongos: em que o processo inibiu ou até mesmo matou células-tronco do folículo capilar.
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