A declaração foi feita neste último domingo (1°) pelo assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, em entrevista à ABC. (Foto: Facebook)
A afirmação veio após uma reportagem do The New York Times sugerir que algumas autoridades ocidentais cogitaram a possibilidade de o presidente Joe Biden entregar armamentos nucleares à Ucrânia antes de deixar o cargo. (Foto: Facebook)
Ele ameaçou impor tarifas de 100% sobre as exportações dos países do Brics para os EUA, caso tentem substituir o dólar no comércio internacional. (Foto: Agência Brasil)
Durante um discurso televisionado, Putin afirmou que essas ações “introduziram características de um conflito global” à guerra na Ucrânia, que já dura dois anos. (Foto: Facebook)
Os mísseis devem ser usados contra tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, retomada pela Ucrânia em agosto. (Foto: Facebook)
O ataque, realizado a partir da região de Astrakhan, no sul da Rússia, ocorreu após a Ucrânia ter disparado mísseis fornecidos pelos EUA e Reino Unido contra alvos em território russo nesta semana. (Foto: Unsplash)
Dessa forma, durante uma ligação recente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Musk destacou sua influência, o que reforça sua relação com Trump, que o celebrou como um “super gênio” após a vitória eleitoral.
(Foto: Divulgação)
Recentemente, Musk participou de uma reunião telefônica com o presidente ucraniano Zelensky, mostrando sua proximidade com Trump, que o elogiou como “super gênio” em seu discurso de vitória. (Foto: Facebook)
De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, o presidente Vladimir Putin não pretende parabenizar Trump imediatamente, mantendo uma postura reservada enquanto persiste a incerteza sobre as intenções do republicano em relação à guerra na Ucrânia. (Foto: Facebook)
Desde a invasão da Ucrânia, o Google reduziu suas operações na Rússia, embora ainda mantenha serviços como Search e YouTube disponíveis no país. (Foto: Unsplash)
Putin é alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) desde março de 2023, quando a corte o considerou culpado de crimes de guerra, incluindo a deportação de crianças ucranianas para a Rússia. (Foto: Facebook)
As atenções se voltaram, em vez disso, para as críticas do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, à proposta brasileira (e chinesa) de um “acordo de paz” com a Rússia. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua fala, Lula defendeu mudanças na estrutura da ONU, clamando por maior participação dos países do Sul Global nos organismos internacionais, além de destacar a proteção ambiental e condenar conflitos, como os na Ucrânia e na Faixa de Gaza. (Foto: Agência Brasil)
A trágica condição de Yuri Gulchuk é um exemplo das cicatrizes profundas que o conflito na Ucrânia tem deixado em seus cidadãos, mesmo após o fim do cativeiro. (Foto: Facebook)
Ele foi libertado em uma troca de prisioneiros entre russos e ucranianos no último sábado, 14 de setembro. (Foto: Facebook)
Entre eles, está Yuri Gulchuk, um soldado ucraniano de 22 anos, que agora enfrenta profundas sequelas psicológicas. (Foto: Facebook)
Que Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que a Rússia não vê possibilidade de iniciar negociações de paz com a Ucrânia (Foto: Instagram)
Além disso, o chefe russo afirmou que seu país nunca negou a possibilidade de uma negociação de paz com a Ucrânia (Foto: Instagram)
Vladimir Putin, presidente da Rússia, afirmou que Brasil, China e Índia podem atuar como mediadores em uma possível negociação de paz com a Ucrânia (Foto: Youtube / BBC News)
Os Estados Unidos não estão considerando devolver à Ucrânia as armas nucleares cedidas pelo país após o colapso da União Soviética. A declaração foi feita neste último domingo (1°) pelo assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, em entrevista à ABC.
A afirmação veio após uma reportagem do The New York Times sugerir que algumas autoridades ocidentais cogitaram a possibilidade de o presidente Joe Biden entregar armamentos nucleares à Ucrânia antes de deixar o cargo.
“Isso não está sendo considerado. O que estamos fazendo é fornecer várias capacidades convencionais à Ucrânia para que ela possa se defender de forma eficaz e levar a luta aos russos, mas não [dar a eles] capacidade nuclear”, declarou Sullivan.
Contexto histórico e atual
A Ucrânia herdou armas nucleares da União Soviética após seu colapso em 1991, mas renunciou a elas em 1994, no Memorando de Budapeste. Em troca, recebeu garantias de segurança de Rússia, Estados Unidos e Reino Unido. Entretanto, a invasão russa em 2022 violou essas garantias, desencadeando a atual guerra.
Recentemente, a Rússia classificou como “insanidade absoluta” qualquer ideia de armar a Ucrânia com armas nucleares, alegando que evitar esse cenário foi um dos motivos da invasão.
Em outubro de 2024, o conflito atingiu um momento crítico. A Rússia lançou um míssil hipersônico de alcance intermediário em solo ucraniano, carregado com ogivas convencionais, mas com capacidade de transportar material nuclear. O ataque ocorreu após uma ofensiva ucraniana dentro do território russo, utilizando armamentos fornecidos por potências ocidentais.
A inteligência ocidental alega que tropas norte-coreanas estão sendo usadas pela Rússia no conflito. Embora nem Moscou nem Pyongyang confirmem ou neguem a informação, a cooperação militar entre os países tem chamado atenção.
Enquanto isso, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que as forças russas estão avançando de forma mais eficaz desde a substituição de seu ministro da Defesa, em maio. Ele reafirmou que a Rússia alcançará seus objetivos na Ucrânia, mas sem fornecer detalhes.
Por outro lado, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acredita que os principais objetivos de Putin incluem ocupar toda a região de Donbass (Donetsk e Luhansk) e expulsar as tropas ucranianas da região de Kursk, na Rússia, onde mantêm posições desde agosto.
Com milhares de mortos e o uso crescente de armamentos avançados, o conflito segue como um dos mais graves da história recente.