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- Um casal austríaco está sob investigação por fraude grave. Eles se casaram e se divorciaram 12 vezes ao longo de 43 anos. (Foto: Pexels)
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- Com isso, embora os vizinhos os vissem como um “casamento modelo”, na verdade, eles estavam explorando uma brecha legal. (Foto: Pexels)
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- Supostamente, o casal lucrou € 326.000 com os divórcios e uma indenização de € 27.000 por cada novo casamento. (Foto: Pexels)
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- Assim, a esposa, de 73 anos, começou a receber a pensão de viúva em 1981, após a morte de seu primeiro marido. (Foto: Pexels)
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- Em 1982, ela se casou com seu segundo marido. Seis anos depois, o casal se divorciou, alegando “colapso irreparável” devido ao trabalho dele. (Foto: Pexels)
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- Esse divórcio deu início ao ciclo de casamentos e divórcios. Em média, o casal se casava e se divorciava a cada três anos. (Foto: Pexels)
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- No entanto, os investigadores descobriram que, apesar disso, eles nunca se separaram de fato. Eles continuaram morando juntos, compartilhando refeições e até a cama, apesar dos divórcios registrados. (Foto: Pexels)
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- A estratégia do casal era clara: a cada divórcio e casamento, a esposa recebia uma nova indenização de € 27.000. Esse esquema foi repetido 11 vezes, garantindo pagamentos substanciais. (Foto: Pexels)
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- O caso só foi desmascarado em 2022, quando o fundo de pensão se recusou a pagar a indenização pela última vez, após o 12º divórcio. (Foto: Pexels)
Um casal austríaco está sob investigação por fraude grave. Eles se casaram e se divorciaram 12 vezes ao longo de 43 anos.
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Com isso, embora os vizinhos os vissem como um “casamento modelo”, na verdade, eles estavam explorando uma brecha legal.
Dessa forma, a esposa conseguiu receber grandes somas de dinheiro do sistema de pensão. Supostamente, o casal lucrou € 326.000 com os divórcios e uma indenização de € 27.000 por cada novo casamento.
Assim, a esposa, de 73 anos, começou a receber a pensão de viúva em 1981, após a morte de seu primeiro marido. Em 1982, ela se casou com seu segundo marido. Seis anos depois, o casal se divorciou, alegando “colapso irreparável” devido ao trabalho dele.
Esse divórcio deu início ao ciclo de casamentos e divórcios. Em média, o casal se casava e se divorciava a cada três anos.
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No entanto, os investigadores descobriram que, apesar disso, eles nunca se separaram de fato. Eles continuaram morando juntos, compartilhando refeições e até a cama, apesar dos divórcios registrados.
A estratégia do casal era clara: a cada divórcio e casamento, a esposa recebia uma nova indenização de € 27.000. Esse esquema foi repetido 11 vezes, garantindo pagamentos substanciais.
O caso só foi desmascarado em 2022, quando o fundo de pensão se recusou a pagar a indenização pela última vez, após o 12º divórcio.
O caso ganhou repercussão quando, em março de 2024, a Suprema Corte da Áustria decidiu que a exploração dessa brecha legal era um abuso.
Assim, o casal agora enfrenta acusações de fraude. A polícia de Graz está investigando o caso. Por enquanto, o 12º divórcio não foi reconhecido pelas autoridades, o que significa que o casal continua legalmente casado e enfrentará as acusações juntos.
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