Donald Trump, recém-eleito para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, anunciou que planeja conceder perdão aos envolvidos na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.
(Foto: Instagram)
Assim, a declaração foi feita durante uma entrevista à revista americana Time, na qual Trump afirmou que o processo será iniciado “na primeira hora” após sua posse, prevista para 20 de janeiro de 2025.
(Foto: X)
Com isso, o episódio de 2021, que marcou a tentativa de apoiadores do ex-presidente de impedir a certificação da vitória de Joe Biden, resultou na evacuação do Congresso e ameaças ao então vice-presidente Mike Pence.
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Trump afirmou que casos serão analisados individualmente, priorizando aqueles sem violência associada.
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“Uma grande maioria dessas pessoas não deveria estar na prisão, e elas sofreram enormemente”, declarou.
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A proposta reacende debates sobre o uso de perdões presidenciais.
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No fim de novembro, o presidente em fim de mandato Joe Biden gerou controvérsia ao perdoar seu filho Hunter, acusado de posse ilegal de arma e sonegação fiscal.
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A medida, criticada por opositores, traz novas comparações entre as administrações de Trump e Biden em questões éticas e legais.
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Trump afirma que dará perdão imediato a apoiadores envolvidos na invasão ao Capitólio.
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Donald Trump, recém-eleito para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, anunciou que planeja conceder perdão aos envolvidos na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.
Assim, a declaração foi feita durante uma entrevista à revista americana Time, na qual Trump afirmou que o processo será iniciado “na primeira hora” após sua posse, prevista para 20 de janeiro de 2025.
Com isso, o episódio de 2021, que marcou a tentativa de apoiadores do ex-presidente de impedir a certificação da vitória de Joe Biden, resultou na evacuação do Congresso e ameaças ao então vice-presidente Mike Pence.
Trump afirmou que casos serão analisados individualmente, priorizando aqueles sem violência associada. “Uma grande maioria dessas pessoas não deveria estar na prisão, e elas sofreram enormemente”, declarou.
A proposta reacende debates sobre o uso de perdões presidenciais. No fim de novembro, o presidente em fim de mandato Joe Biden gerou controvérsia ao perdoar seu filho Hunter, acusado de posse ilegal de arma e sonegação fiscal.
A medida, criticada por opositores, traz novas comparações entre as administrações de Trump e Biden em questões éticas e legais.