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- O ataque ocorreu na quinta-feira (21) e foi descrito pelo Kremlin como uma resposta aos bombardeios de Kiev em território russo utilizando mísseis de origem norte-americana e britânica. (Foto: TV Globo)
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- Os fragmentos, alinhados no chão e com diferentes tamanhos, foram apresentados a um pequeno grupo de jornalistas em um local não revelado por questões de segurança. (Foto: TV Globo)
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- Durante um discurso televisionado, Putin afirmou que essas ações “introduziram características de um conflito global” à guerra na Ucrânia, que já dura dois anos. (Foto: Facebook)
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- O ataque, realizado a partir da região de Astrakhan, no sul da Rússia, ocorreu após a Ucrânia ter disparado mísseis fornecidos pelos EUA e Reino Unido contra alvos em território russo nesta semana. (Foto: Unsplash)
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- Os mísseis devem ser usados contra tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, retomada pela Ucrânia em agosto. (Foto: Facebook)
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- Dessa forma, durante uma ligação recente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Musk destacou sua influência, o que reforça sua relação com Trump, que o celebrou como um “super gênio” após a vitória eleitoral. (Foto: Divulgação)
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- Recentemente, Musk participou de uma reunião telefônica com o presidente ucraniano Zelensky, mostrando sua proximidade com Trump, que o elogiou como “super gênio” em seu discurso de vitória. (Foto: Facebook)
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- De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, o presidente Vladimir Putin não pretende parabenizar Trump imediatamente, mantendo uma postura reservada enquanto persiste a incerteza sobre as intenções do republicano em relação à guerra na Ucrânia. (Foto: Facebook)
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- Desde a invasão da Ucrânia, o Google reduziu suas operações na Rússia, embora ainda mantenha serviços como Search e YouTube disponíveis no país. (Foto: Unsplash)
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- Putin é alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) desde março de 2023, quando a corte o considerou culpado de crimes de guerra, incluindo a deportação de crianças ucranianas para a Rússia. (Foto: Facebook)
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- As atenções se voltaram, em vez disso, para as críticas do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, à proposta brasileira (e chinesa) de um “acordo de paz” com a Rússia. (Foto: Agência Brasil)
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- Durante sua fala, Lula defendeu mudanças na estrutura da ONU, clamando por maior participação dos países do Sul Global nos organismos internacionais, além de destacar a proteção ambiental e condenar conflitos, como os na Ucrânia e na Faixa de Gaza. (Foto: Agência Brasil)
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- A trágica condição de Yuri Gulchuk é um exemplo das cicatrizes profundas que o conflito na Ucrânia tem deixado em seus cidadãos, mesmo após o fim do cativeiro. (Foto: Facebook)
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- Ele foi libertado em uma troca de prisioneiros entre russos e ucranianos no último sábado, 14 de setembro. (Foto: Facebook)
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- Entre eles, está Yuri Gulchuk, um soldado ucraniano de 22 anos, que agora enfrenta profundas sequelas psicológicas. (Foto: Facebook)
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- Que Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que a Rússia não vê possibilidade de iniciar negociações de paz com a Ucrânia (Foto: Instagram)
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- Além disso, o chefe russo afirmou que seu país nunca negou a possibilidade de uma negociação de paz com a Ucrânia (Foto: Instagram)
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- Vladimir Putin, presidente da Rússia, afirmou que Brasil, China e Índia podem atuar como mediadores em uma possível negociação de paz com a Ucrânia (Foto: Youtube / BBC News)
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- O ministro russo ressaltou que essa atitude, de pedir armamento às nações parceiras, é um claro indício de que a Ucrânia está buscando provocar um conflito com a Rússia (Foto: Instagram)
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- As declarações de Sergei Lavrov surgem após o pedido de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, que solicitou o uso de armamentos de países aliados no ataque ao território russo no último dia 6 (Foto: Freepik)
Neste último domingo (24) , o serviço secreto da Ucrânia (SBU) exibiu fragmentos do míssil balístico russo Oreshnik, anunciado recentemente pelo presidente Vladimir Putin como responsável por um ataque a uma fábrica de armamentos em Dnipro.
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O ataque ocorreu na quinta-feira (21) e foi descrito pelo Kremlin como uma resposta aos bombardeios de Kiev em território russo utilizando mísseis de origem norte-americana e britânica.
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Os fragmentos, alinhados no chão e com diferentes tamanhos, foram apresentados a um pequeno grupo de jornalistas em um local não revelado por questões de segurança.
Embora o SBU não tenha confirmado oficialmente que os destroços pertencem ao Oreshnik, afirmou que esse tipo de míssil nunca havia sido registrado desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.
“É a primeira vez que são encontrados restos de um míssil deste tipo em território ucraniano”, afirmou Oleg, um agente do SBU. Ele destacou que o projétil balístico corresponde às características do Oreshnik.
De acordo com Vladimir Putin, o Oreshnik é um míssil de médio alcance capaz de atingir velocidades de até Mach 10, o que equivale a aproximadamente 12.350 km/h. O presidente russo também anunciou na sexta-feira (22) o início da produção em série desse armamento, alegando que o país já possui reservas prontas para uso imediato.
O uso do Oreshnik, uma arma de alta tecnologia, reflete uma escalada na guerra, com a introdução de novos sistemas de armamento por ambas as partes. O conflito segue intenso, enquanto a Ucrânia tenta conter os avanços russos e proteger sua infraestrutura estratégica.
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