Entre julho de 2011 e outubro de 2020, Dominique dopava a esposa com ansiolíticos e organizava encontros em sua casa, em Mazan (Vaucluse), onde dezenas de homens, recrutados por meio de sites como o Coco.fr, a estupravam. (Foto:Facebook)
O portal foi fechado, e os outros 50 réus no caso também enfrentam acusações de estupro agravado, com penas de até 20 anos de prisão.(Foto: Facebook)
Durante o julgamento, iniciado em setembro, Dominique admitiu os crimes, descrevendo-se como “estuprador” e alegando que suas ações eram motivadas por uma fantasia de “subjugar uma mulher rebelde”. .(Foto: Facebook)
Durante uma audiência em um tribunal francês na terça-feira (17), ele se declarou culpado, dizendo: “Eu sou um estuprador” e implorou o perdão de sua família. (Foto: Instagram)
O julgamento, um dos mais chocantes da recente história francesa, foi adiado na semana passada devido a problemas de saúde de Pelicot. (Foto: Instagram)
Ele enfrenta acusações de estupro, estupro coletivo e violação de privacidade. (Foto: Instagram)
Pelicot, que compareceu ao tribunal com uma bengala e falou através de um microfone, revelou ter tomado medicamentos fortes e feito pausas para descansar. (Foto: Instagram)
Ele pediu desculpas a sua esposa, filhos e netos, expressando arrependimento, mesmo sabendo que suas ações podem ser imperdoáveis.(Foto: Instagram)
Gisele, que pediu um julgamento público, se tornou um símbolo na luta contra a violência sexual no país. (Foto: Instagram)
Ela iniciou um processo de divórcio e foi aplaudida ao sair do tribunal. (Foto: Instagram)
O caso gerou grande comoção e protestos na França em apoio à esposa de Pelicot, Gisele, e contra a violência sexual masculina. (Foto: Instagram)
Nesta segunda-feira (25), o Ministério Público da França solicitou a pena máxima de 20 anos de prisão para Dominique Pelicot, de 71 anos, acusado de drogar, estuprar e permitir que outros homens abusassem sexualmente de sua esposa por mais de uma década.
Entre julho de 2011 e outubro de 2020, Dominique dopava a esposa com ansiolíticos e organizava encontros em sua casa, em Mazan (Vaucluse), onde dezenas de homens, recrutados por meio de sites como o Coco.fr, a estupravam.
O portal foi fechado, e os outros 50 réus no caso também enfrentam acusações de estupro agravado, com penas de até 20 anos de prisão.
Durante o julgamento, iniciado em setembro, Dominique admitiu os crimes, descrevendo-se como “estuprador” e alegando que suas ações eram motivadas por uma fantasia de “subjugar uma mulher rebelde”. A procuradora do caso destacou a gravidade dos atos, classificando-os como “abjetos e repetidos”.
Dos acusados, 18 permanecem detidos, enquanto 32 respondem em liberdade. Um deles está sendo julgado à revelia. A decisão final sobre o caso é esperada para até 20 de dezembro.