A manifestação foi publicada nesta quarta-feira (30) pelo Ministério das Relações Exteriores venezuelano. (Foto: Agência Brasil)
No comunicado, o governo venezuelano afirmou que “reserva-se o direito de tomar as ações necessárias” em resposta ao veto brasileiro, considerando que a postura compromete a colaboração entre os países em fóruns multilaterais. (Foto: Agência Brasil)
A publicação do bilionário sul-africano foi motivada após os Estados Unidos terem apreendido um avião que pertence a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela (Foto: Youtube / Lula)
Antes de confirmar a vitória do presidente Nicolás Maduro, a presidente do tribunal, Caryslia Rodriguez, anunciou que todo o material eleitoral enviado pelo CNE e pelos partidos será mantido sob proteção da Sala Eleitoral. (Foto: X)
Para suspender o bloqueio, o regime de Nicolás Maduro exige que a empresa, liderada por Elon Musk, aceite as regras do país. (Foto: X)
Quando questionado sobre a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, Lula apressou o passo e respondeu: (Foto: X)
Na última quinta-feira (01), o Secretário de Estado dos EUA afirmou que Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela) não venceu as eleições presidenciais na Venezuela (Foto: CNA)
Desde de domingo (28), o partido de Edmundo González contesta os resultados do Conselho Nacional Eleitoral que é comandado por Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela (Foto: 60 Minutes)
Antony destacou que o governo norte-americano não reconhece a vitória de Nicolás Maduro como algo legítimo (Foto: CNN)
Secretário de Estado dos EUA se pronuncia sobre suposta vitória de Nicolás Maduro nas recentes eleições da Venezuela (Foto: CNA/CNN)
A postura mais firme de Washington surge em meio às incertezas globais sobre a reeleição de Nicolás Maduro, que obteve mais de 51% dos votos válidos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). (Foto: X)
Com 80% das máquinas apuradas, foi confirmada a vitória de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de Edmundo González.(Foto: X)
Segundo Lula, é necessário que as autoridades venezuelanas apresentem as atas das eleições para resolver o impasse entre a oposição e o governo no país. (Foto: Agência Brasil)
O PT divulgou uma nota saudando o povo venezuelano pela “jornada importante, democrática e sóbria” e culpou “sanções ilegais” pelas dificuldades enfrentadas pelo país.
O partido do presidente destoa da postura de Lula, que optou pelo silêncio sobre o processo eleitoral. (Foto: Agência Brasil)
Em 2018, os resultados saíram no mesmo dia das eleições, diferentemente desta vez. (Foto: X)
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a demora a uma “agressão contra o sistema de transmissão de dados”, atrasando a divulgação. (Foto: X)
Maduro alegou que o site do CNE sofreu um “ataque hacker” para impedir o acesso aos resultados. (Foto: X)
Eles pedem uma contagem própria dos votos e uma “vigília” nos centros de votação.(Foto: X)
Durante o dia das eleições, confrontos foram registrados em Táchira, no oeste do país, onde uma pessoa morreu. A participação foi de 54,8%, maior que na eleição anterior, de 2018. (Foto: X)
O governo de Nicolás Maduro aumentou o tom contra a administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ameaçou adotar “medidas necessárias” contra o Brasil após o veto à entrada da Venezuela no Brics e as recentes declarações do assessor Celso Amorim.
No comunicado, o governo venezuelano afirmou que “reserva-se o direito de tomar as ações necessárias” em resposta ao veto brasileiro, considerando que a postura compromete a colaboração entre os países em fóruns multilaterais. A ameaça ocorre após o regime chavista convocar o encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil em Caracas, Breno Hermann, para expressar “repúdio” às declarações de autoridades brasileiras, além de chamar de volta seu embaixador em Brasília, Manuel Vadell.
Celso Amorim, assessor de Lula para Assuntos Internacionais, foi citado no comunicado e acusado de agir como “mensageiro do imperialismo norte-americano”, em retaliação por declarações feitas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados na terça-feira (29/10).
Durante o encontro, Amorim comentou o “mal-estar” entre os dois países e explicou que o Brasil vetou a entrada da Venezuela no Brics por entender que novos membros devem ter “influência e representatividade” na região, critérios que o governo brasileiro acredita que a Venezuela atualmente não atende.