Na carta, Carr expressa uma veemente reprovação à decisão da Anatel de cumprir ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultaram no bloqueio do Twitter/X no Brasil. (Foto: Facebook)
Carr criticou a Anatel por considerar suas ações “ilegais” e prejudiciais às empresas americanas no Brasil, destacando o impacto negativo sobre a Starlink, empresa de Elon Musk. (Foto: Facebook)
A decisão de bloquear a rede social foi motivada após a plataforma de Musk não cumprir com as ordens e não indicar um representante legal no país (Foto: Youtube / TED)
Na última sexta-feira, dia 30 de agosto, o Ministro Alexandre de Moraes ordenou a suspensão da plataforma X no Brasil (Foto: Youtube / TED)
Além disso, Musk questionou se a atitude do ministro não seria “corrupção extrema” e pediu explicações sobre suas ações (Foto: Youtube / TED)
Alexandre determinou a suspensão da rede social devido à falta de um representante legal da plataforma X no Brasil (Foto: Youtube / TED)
Nesta quinta-feira, 5 de setembro, o bilionário voltou a usar a plataforma X — que está bloqueada no Brasil — para atacar o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: Youtube / TED)
O clima entre Elon Musk e as autoridades brasileiras parece estar longe de um desfecho positivo (Foto: Youtube / TED )
Além disso, a empresa de Musk realocou seus funcionários que trabalhavam no país (Foto: Youtube / TED)
Gwynne Shotwell, presidente da SpaceX, teria recomendado aos trabalhadores que não viajassem ao Brasil, seja a trabalho ou a lazer (Foto: Youtube / TED)
Em um e-mail enviado nos últimos dias e obtido pelo jornal The Wall Street Journal (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Diante disso, a SpaceX tomou a decisão de deixar o país (Foto: Youtube / TED)
Também de Musk, conforme exigido por Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: Youtube / TED)
Nos últimos dias, a empresa também informou que o serviço de internet Starlink cumpriria a ordem judicial de bloqueio da plataforma X (Foto: Youtube /BBC News Brasil)
Anunciou a retirada de seus funcionários do Brasil, além de estimular os seus colaboradores a não viajarem a trabalho ou a lazer para o país (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
A SpaceX, empresa de lançamentos de foguetes espaciais do bilionário Elon Musk (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
No entanto, diferente da rede social de Elon Musk, o Bluesky ainda não possui funções de vídeo e áudio (Foto: Pexels)
“Independentemente do tratamento ilegal da Starlink no congelamento de nossos ativos, estamos cumprindo a ordem de bloquear o acesso a X no Brasil”, destacou a publicação (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
Além disso, a empresa que fornece serviços de internet destacou que, apesar da “ilegalidade grosseira” que congelou todos os ativos da empresa de Musk, eles vão cumprir a ordem de bloqueio e acesso ao X no Brasil (Foto: Youtube / Roda Viva)
Na plataforma X (antigo Twitter), a Starlink enfatizou que está fazendo de tudo para manter a empresa em território brasileiro (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
A relação entre Estados Unidos e Brasil está em alta tensão após o chefe da Comissão Federal de Comunicação dos EUA (FCC), Brendan Carr, ter enviado uma carta ao presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri.
Na carta, Carr expressa uma veemente reprovação à decisão da Anatel de cumprir ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultaram no bloqueio do Twitter/X no Brasil.
Carr criticou esta semana a Anatel por considerar suas ações “ilegais” e prejudiciais às empresas americanas no Brasil, destacando o impacto negativo sobre a Starlink, empresa de Elon Musk. Ele argumenta que o bloqueio do Twitter/X viola a Constituição Brasileira, representando uma ameaça à liberdade de expressão, e condena o congelamento de ativos da Starlink, que, segundo ele, não deveria ser penalizada por decisões direcionadas a outra entidade.
Carr ressalta que as ações da Anatel e as ordens de Moraes estão minando a confiança das empresas estrangeiras no Brasil, levando líderes empresariais dos EUA a questionarem a investibilidade do mercado brasileiro. A crítica internacional ganhou destaque com uma reportagem do Washington Post, que condenou as decisões do ministro Moraes como autoritárias e prejudiciais à liberdade de expressão.
Concluindo sua comunicação, Carr propôs uma reunião com Baigorri para discutir a situação e buscar uma solução, oferecendo-se até mesmo para viajar ao Brasil para tratar do assunto pessoalmente.