Conforme o site Metrópoles, a decisão nicaraguense é uma retaliação à expulsão do embaixador brasileiro em Manágua. (Foto: X)
Fulvia Castro, que esteve à frente da diplomacia nicaraguense no Brasil por cerca de três meses, receberá a nomeação conforme anunciado pela vice-presidente da Nicarágua, Rosario Murillo, esposa de Ortega. (Foto: X)
A expulsão do embaixador brasileiro Breno Souza da Costa ocorreu na quarta-feira (7) após sua ausência na celebração dos 45 anos da Revolução Sandinista, evento significativo para o presidente nicaraguense e ex-guerrilheiro do movimento. (Foto: X)
O Itamaraty informou que Souza da Costa foi instruído a não comparecer ao evento em resposta ao congelamento das relações entre Brasil e Nicarágua, iniciado em abril. (Foto: X)
O congelamento foi uma retaliação à prisão de padres e bispos na Nicarágua e à recusa de Ortega em libertar um bispo, mesmo após um pedido do Vaticano. O Brasil estava mediando as negociações. (Foto: X)
A decisão de expulsar a embaixadora nicaraguense marca uma resposta diplomática significativa, sinalizando uma ruptura nas relações entre os dois países. (Foto: X)
Na quarta-feira (7), o governo da Nicarágua ordenou a expulsão de Breno Dias da Costa devido à ausência do diplomata nas comemorações dos 45 anos da Revolução Sandinista, o que, segundo a imprensa local, desagradou a presidência nicaraguense. (Foto: X)
Fulvia Patrícia Castro Matus havia assumido a embaixada em maio deste ano, após receber agrément do governo brasileiro, um gesto que autoriza oficialmente o diplomata a exercer suas funções. (Foto: X)
Expulsa do Brasil nesta quinta-feira (8), a ex-embaixadora da Nicarágua Fulvia Castro será nomeada ministra de Economia Familiar no governo do presidente Daniel Ortega.
Fulvia Castro, que esteve à frente da diplomacia nicaraguense no Brasil por cerca de três meses, receberá a nomeação conforme anunciado pela vice-presidente da Nicarágua, Rosario Murillo, esposa de Ortega.
A expulsão do embaixador brasileiro Breno Souza da Costa ocorreu na quarta-feira (7/8) após sua ausência na celebração dos 45 anos da Revolução Sandinista, evento significativo para o presidente nicaraguense e ex-guerrilheiro do movimento.
O Itamaraty informou que Souza da Costa foi instruído a não comparecer ao evento em resposta ao congelamento das relações entre Brasil e Nicarágua, iniciado em abril.
O congelamento foi uma retaliação à prisão de padres e bispos na Nicarágua e à recusa de Ortega em libertar um bispo, mesmo após um pedido do Vaticano. O Brasil estava mediando as negociações.