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- o presidente americano Joe Biden enviou ao país cerca de 800 milhões de dólares em equipamentos e armamento. (Foto: Reprodução/Band News)
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- “O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
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- Biden prometeu vingar-se do Isis-k e comandou um ataque com drone na base de operações dos terroristas. (Foto: Instagram)
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- O presidente ucraniano criticou o novo pacote de medidas contra a Rússia: “Visual espetacular, mas não é o suficiente”. (Foto: Instagram)
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- Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
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- Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
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- Para ele, o presidente americano pode aplicar mais sanções e usar mais o seu poder para travar o presidente russo. (Foto: Instagram)
Diante do cenário atual da invasão russa, o presidente americano, Joe Biden, chamou as ações de Putin de “genocídio” publicamente, nesta terça-feira (12) durante coletiva. Tal classificação havia sido evitada pelo presidente, para não piorar as coisas. Para ele, está cada vez mais claro que Putin está tentando acabar com a “ideia de ser ucraniano”.
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O presidente americano voltou a afirmar que o país e a inflação não podem mais depender de ações de um “ditador genocida”. Os comentários foram elogiados pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que chamou de palavras verdadeiras de um verdadeiro líder. Ele ainda afirmou em uma rede social que chamar as coisas pelo nome correto é essencial. Zelensky agradeceu a ajuda americana, e disse que precisa de mais armamento.
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Joe Biden evitou usar o termo para descrever as ações russas, como forma de não piorar a situação no conflito. No entanto, segundo ele, após crimes de guerra esse é o adjetivo que lhe cabe. Diante de mais evidências, Biden reitera que os últimos crimes cometidos por Moscou contra a Ucrânia são inaceitáveis.
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