- O resultado é impressionante: 39 anos e 4 meses de prisão, numa soma que envolve cinco crimes com penas diferentes. (Foto: Agência Brasil)
- Os crimes compreendidos na denúncia e imputados a Bolsonaro são:Liderar organização criminosa armada; Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; e. Deterioração de patrimônio tombado; (Foto: Agência Brasil)
- A expectativa dos especialistas ouvidos pela CNN é de que o ex-presidente não alcance o teto da pena. (Foto: Agência Brasil)
- Ainda que seja condenado, pegaria, na estimativa dos juristas, pouco mais da metade ou dois terços da pena, o que daria algo como 20 a 26 anos.(Foto: Agência Brasil)
- Os especialistas consideram a denúncia “pesada” e “robusta” e entendem que há pouco espaço para que a defesa do ex-presidente possa contrapor os argumentos apresentados, sem muitas perspectivas para que as teses sustentadas pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República sejam derrubadas. (Foto: Agência Brasil)
- A defesa do ex-presidente disse que a denúncia é inepta e baseada em uma única delação, a do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
- “A inepta denúncia chega ao cúmulo de lhe atribuir participação em planos contraditórios entre si e baseada numa única delação premiada, diversas vezes alteradas, por um delator que questiona a sua própria voluntariedade”, disse a defesa. (Foto: Agência Brasil)
- Ex-ajudante de Bolsonaro acompanhará filha premiada, mas sob monitoramento constante (Foto: Agência Brasil)
- Uma decisão surpreendente do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autoriza o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, a viajar para São Paulo e acompanhar a filha em uma premiação esportiva (Foto: Agência Brasil)
- STF mantém multa de R$ 40 mil para Bolsonaro em decisão da primeira turma (Foto: Instagram)
- A defesa de Bolsonaro recorreu ao STF, argumentando que a multa violaria a liberdade de expressão (Foto: Instagram)
- Em um momento de grande tensão política, o ministro também foi o responsável por tornar Jair Bolsonaro réu por uma suposta tentativa de golpe de Estado, solidificando ainda mais seu papel de destaque (Foto: Agência Brasil)
- “Não foi surpresa o acatamento da denúncia. Agora é o momento em que o Ministério Público vai buscar provas do que foi feito”, declarou Bolsonaro durante a entrevista. (Foto: Reprodução)
- Sobre o julgamento, Bolsonaro afirmou que não se surpreendeu com a decisão e que agora caberá ao Ministério Público apresentar provas das acusações contra ele. (Foto: Reprodução)
- “É o fim da minha vida, estou com 70 anos. Completamente injusta uma possível prisão. Cadê meu crime? Onde eu quebrei alguma coisa? Onde eu tentei dar um golpe? Cadê a prova de um possível golpe?”. (Foto: Reprodução)
- Assim, ao responder sobre a possibilidade de ser preso, Bolsonaro também questionou as acusações feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e aceitas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). (Foto: Reprodução)
- O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que uma eventual prisão representaria o “fim” da vida dele e classificou a possibilidade como injusta. (Foto: Reprodução)
- Em seguida, Lula fez uma referência sutil ao ex-presidente Jair Bolsonaro, dizendo que os advogados do ex-mandatário “não estão dizendo que irão primeiro tentar absolvê-lo das acusações” (Foto: Agência Brasil)
- Em março do ano passado, a Polícia Federal (PF) concluiu que Mauro Cid atuou como articulador da emissão de cartões falsos de vacinação para Bolsonaro e seus familiares, incluindo suas filhas e esposa. (Foto: X)
- O arquivamento também se estende ao caso do deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ), que, segundo as investigações da Polícia Federal, teve dados falsos inseridos no ConecteSUS para atestar uma vacinação que não ocorreu. (Foto: X)
Juristas consultados pela CNN fizeram as contas para determinar a pena máxima de prisão que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poderia enfrentar se fosse condenado por todos os crimes pelos quais está sendo denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR). O resultado é impressionante: 39 anos e 4 meses de prisão, numa soma que envolve cinco crimes com penas diferentes.
++56% desaprovam governo Lula, e 41% aprovam, segundo pesquisa
Os crimes compreendidos na denúncia e imputados a Bolsonaro são:
1. Liderar organização criminosa armada
2. Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito
3. Golpe de Estado
4. Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima
5. Deterioração de patrimônio tombado
++Haddad faz alerta: Retaliação dos EUA contra o Brasil seria injustificada e estranha
A expectativa dos especialistas ouvidos pela CNN é de que o ex-presidente não alcance o teto da pena. Ainda que seja condenado, pegaria, na estimativa dos juristas, pouco mais da metade ou dois terços da pena, o que daria algo como 20 a 26 anos.
Os especialistas consideram a denúncia “pesada” e “robusta” e entendem que há pouco espaço para que a defesa do ex-presidente possa contrapor os argumentos apresentados, sem muitas perspectivas para que as teses sustentadas pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República sejam derrubadas.
A defesa do ex-presidente disse que a denúncia é inepta e baseada em uma única delação, a do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. “A inepta denúncia chega ao cúmulo de lhe atribuir participação em planos contraditórios entre si e baseada numa única delação premiada, diversas vezes alteradas, por um delator que questiona a sua própria voluntariedade”, disse a defesa.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.