- STF altera regras do foro privilegiado e determina que políticos sejam julgados pela Corte mesmo após o fim do mandato, impactando investigações como as de Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
- 7×4! Esse foi o placar que abalou o Brasil no plenário do Supremo Tribunal Federal (Foto: Agência Brasil)
- Em uma decisão polêmica e histórica, os ministros decidiram ampliar o alcance do foro privilegiado (Foto: Agência Brasil)
- E você, cidadão comum, pode até não ter ouvido falar, mas a mudança afeta diretamente as altas esferas da política (Foto: Agência Brasil)
- Até agora, o foro privilegiado só valia enquanto a autoridade estava no cargo (Foto: Agência Brasil)
- Se deixasse o posto, o caso era enviado para a 1ª instância, como vimos com o presidente Lula e a Lava-Jato (Foto: Agência Brasil)
- Mas a partir de agora, o cenário muda radicalmente! Agora, mesmo após renúncia, cassação ou fim de mandato, autoridades que cometerem crimes relacionados ao cargo continuarão sendo julgadas pelo STF (Foto: Agência Brasil)
- Somente os crimes sem vínculo com a função serão enviados à Justiça comum (Foto: Agência Brasil)
- Decisão histórica do STF amplia o foro privilegiado e pode afetar investigações de ex-presidentes e autoridades, mesmo após o término de seus mandatos (Foto: Agência Brasil)
- STF (Foto: Agência Brasil)
7×4! Esse foi o placar que abalou o Brasil no plenário do Supremo Tribunal Federal! Em uma decisão polêmica e histórica, os ministros decidiram ampliar o alcance do foro privilegiado. E você, cidadão comum, pode até não ter ouvido falar, mas a mudança afeta diretamente as altas esferas da política.
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Até agora, o foro privilegiado só valia enquanto a autoridade estava no cargo. Se deixasse o posto, o caso era enviado para a 1ª instância, como vimos com o presidente Lula e a Lava-Jato. Mas a partir de agora, o cenário muda radicalmente! Agora, mesmo após renúncia, cassação ou fim de mandato, autoridades que cometerem crimes relacionados ao cargo continuarão sendo julgadas pelo STF. Somente os crimes sem vínculo com a função serão enviados à Justiça comum.
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O objetivo da mudança é simples: evitar manobras jurídicas que empurram processos até a prescrição. E o impacto já é grande! Caso a regra se consolide, investigações do ex-presidente Jair Bolsonaro podem voltar ao STF, deixando sua defesa em alerta máximo.
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