- Decisão histórica do STF anula mandatos de sete deputados federais eleitos (Foto: Agência Brasil)
- Em uma decisão histórica, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou, na última quinta-feira (13), o mandato de sete deputados federais eleitos em 2022 (Foto: Agência Brasil)
- A razão? Uma regra controversa para a distribuição das sobras eleitorais, considerada inconstitucional (Foto: Agência Brasil)
- Entre os afetados estão nomes como Sílvia Waiãpi (PL-AP), Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP) e outros parlamentares que agora terão seus mandatos revogados (Foto: Agência Brasil)
- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será responsável por refazer os cálculos e determinar quem assumirá os postos (Foto: Agência Brasil)
- A decisão foi um golpe duro nas regras eleitorais aprovadas em 2021, que condicionavam a distribuição das sobras a critérios rigorosos (Foto: Agência Brasil)
- O STF derrubou essas cláusulas, entendendo que elas violavam o pluralismo político e a soberania popular, princípios fundamentais da Constituição (Foto: Agência Brasil)
- Com a decisão retroativa, a mudança afeta diretamente aqueles eleitos sob essas normas consideradas ilegais, abrindo espaço para novos representantes (Foto: Agência Brasil)
- Decisão do STF abre caminho para novos cálculos eleitorais (Foto: Agência Brasil)
- Supremo Tribunal Federal (Foto: Agência Brasil)
Em uma decisão histórica, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou, na última quinta-feira (13), o mandato de sete deputados federais eleitos em 2022. A razão? Uma regra controversa para a distribuição das sobras eleitorais, considerada inconstitucional.
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Entre os afetados estão nomes como Sílvia Waiãpi (PL-AP), Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP) e outros parlamentares que agora terão seus mandatos revogados. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será responsável por refazer os cálculos e determinar quem assumirá os postos.
A decisão foi um golpe duro nas regras eleitorais aprovadas em 2021, que condicionavam a distribuição das sobras a critérios rigorosos. O STF derrubou essas cláusulas, entendendo que elas violavam o pluralismo político e a soberania popular, princípios fundamentais da Constituição. Com a decisão retroativa, a mudança afeta diretamente aqueles eleitos sob essas normas consideradas ilegais, abrindo espaço para novos representantes.
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A votação foi marcada por divisões entre os ministros. Enquanto a maioria optou por uma medida rigorosa, a minoria, incluindo nomes como Cármen Lúcia e Luiz Fux, argumentou que a decisão deveria valer apenas para o futuro. O caso promete seguir gerando repercussões políticas e jurídicas nos próximos meses.
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