- “E deixo claro aqui, esse 50% não é PL, não. Tem gente boa em todos os partidos. Eu, inclusive, há poucos dias tinha um velho problema e resolvi com o Kassab, em São Paulo. Ele está ao nosso lado com a sua bancada para aprovar a anistia em Brasília. Todos os partidos estão vindo”, declarou Bolsonaro. (Foto: X)
- A fala ocorreu durante o ato realizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, que reuniu uma multidão em defesa da anistia. (Foto: X)
- O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, também discursou no evento e anunciou que solicitará urgência na tramitação do Projeto de Lei da Anistia. (Foto: X)
- “Nós vamos dar entrada com a minha assinatura, dos 92 deputados do PL e de vários outros partidos que eles vão ficar surpresos. Sabe pra quê? Para que nós possamos pedir a urgência do projeto”, afirmou. (Foto: X)
- O projeto prevê a extinção das penas dos envolvidos nos atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes, em Brasília. Segundo Bolsonaro, a proposta tem ganhado apoio de diferentes partidos, impulsionada por uma força-tarefa do PL no Congresso. (Foto: X)
- Durante a manifestação, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e afirmou que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), será eleito novamente em 2026. (Foto: X)
- Ao declarar que “nós vamos derrotar o Alexandrismo”, a multidão reagiu entoando gritos de “assassino, assassino”, referindo-se ao ministro responsável pelos inquéritos contra opositores do governo Lula e críticos do STF. (Foto: X)
- “Quem acha que não tem que vir aqui para lutar pelos seus direitos devia, pelo menos, lutar pelo direito dos seus filhos, já que é isso que está em jogo aqui no Brasil. [Esse ato] é pelas pessoas que estão dormindo presas injustamente. A gente está lutando pelo melhor para o nosso Brasil”, disse o parlamentar. (Foto: X)
- Flávio Bolsonaro classificou o evento como um passo importante para “resgatar a democracia” e afirmou que a direita segue sendo “bombardeada com medidas autoritárias típicas de ditadura”. (Foto: X)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste último domingo (16) que conta com o apoio do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para aprovar o Projeto de Lei que propõe anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.
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“E deixo claro aqui, esse 50% não é PL, não. Tem gente boa em todos os partidos. Eu, inclusive, há poucos dias tinha um velho problema e resolvi com o Kassab, em São Paulo. Ele está ao nosso lado com a sua bancada para aprovar a anistia em Brasília. Todos os partidos estão vindo”, declarou Bolsonaro.
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A fala ocorreu durante o ato realizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, que reuniu uma multidão em defesa da anistia.
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara, também discursou no evento e anunciou que solicitará urgência na tramitação do Projeto de Lei da Anistia.
“Nós vamos dar entrada com a minha assinatura, dos 92 deputados do PL e de vários outros partidos que eles vão ficar surpresos. Sabe pra quê? Para que nós possamos pedir a urgência do projeto”, afirmou.
O projeto prevê a extinção das penas dos envolvidos nos atos de vandalismo às sedes dos Três Poderes, em Brasília. Segundo Bolsonaro, a proposta tem ganhado apoio de diferentes partidos, impulsionada por uma força-tarefa do PL no Congresso.
Flávio Bolsonaro critica Alexandre de Moraes
Durante a manifestação, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e afirmou que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), será eleito novamente em 2026.
Ao declarar que “nós vamos derrotar o Alexandrismo”, a multidão reagiu entoando gritos de “assassino, assassino”, referindo-se ao ministro responsável pelos inquéritos contra opositores do governo Lula e críticos do STF.
“Quem acha que não tem que vir aqui para lutar pelos seus direitos devia, pelo menos, lutar pelo direito dos seus filhos, já que é isso que está em jogo aqui no Brasil. [Esse ato] é pelas pessoas que estão dormindo presas injustamente. A gente está lutando pelo melhor para o nosso Brasil”, disse o parlamentar.
Flávio Bolsonaro classificou o evento como um passo importante para “resgatar a democracia” e afirmou que a direita segue sendo “bombardeada com medidas autoritárias típicas de ditadura”.
A manifestação reuniu uma multidão na orla de Copacabana, com apoiadores pedindo anistia para os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.
Segurança
Segundo a Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ), mais de 400 mil pessoas participaram do evento. O policiamento na região foi reforçado pelo Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) para garantir a segurança durante e após o ato.
A manifestação transcorreu pacificamente, sem registros de ocorrências. Em nota, a PM informou que o evento foi monitorado pelo 19º BPM, com apoio do 1º CPA e do Comando de Operações Especiais (COE), e que a dispersão nos transportes públicos seguiu sob acompanhamento da corporação.
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