- O governo Lula destina R$ 3,5 bilhões para publicidade em 2025, marcando um aumento de R$ 1 bilhão em relação ao último ano de Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
- Prepare-se para o impacto financeiro! O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está investindo uma quantia impressionante de R$ 3,5 bilhões em contratos publicitários este ano — R$ 1 bilhão a mais do que o governo Bolsonaro gastou no último ano (Foto: Agência Brasil)
- O aumento vertiginoso vem em meio a uma tentativa desesperada de reverter a queda na popularidade de Lula, exacerbada pela inflação e escândalos recentes, como o polêmico caso do Pix (Foto: Agência Brasil)
- Em uma jogada estratégica, Lula trouxe de volta o “marketing man” que comandou sua campanha em 2022, e o resultado não poderia ser mais claro (Foto: Agência Brasil)
- os Correios, após uma pausa de quatro anos, estão de volta às propagandas com um cheque de R$ 380 milhões (Foto: Agência Brasil)
- Banco do Brasil e Caixa continuam dominando as campanhas, enquanto novos jogadores, como Inmetro e Serpro, entram no mercado (Foto: Agência Brasil)
- Investimento milionário em propaganda: o governo Lula aposta R$ 3,5 bilhões para reverter a queda na popularidade (Foto: Agência Brasil)
- Com R$ 380 milhões, os Correios voltam às campanhas publicitárias, enquanto a Globo retoma sua liderança no mercado (Foto: Agência Brasil)
- Lula é uma personalidade influente (Foto: Agência Brasil)
- Lula (Foto: Agência Brasil)
Prepare-se para o impacto financeiro! O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está investindo uma quantia impressionante de R$ 3,5 bilhões em contratos publicitários este ano — R$ 1 bilhão a mais do que o governo Bolsonaro gastou no último ano. O aumento vertiginoso vem em meio a uma tentativa desesperada de reverter a queda na popularidade de Lula, exacerbada pela inflação e escândalos recentes, como o polêmico caso do Pix.
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Em uma jogada estratégica, Lula trouxe de volta o “marketing man” que comandou sua campanha em 2022, e o resultado não poderia ser mais claro: os Correios, após uma pausa de quatro anos, estão de volta às propagandas com um cheque de R$ 380 milhões. Banco do Brasil e Caixa continuam dominando as campanhas, enquanto novos jogadores, como Inmetro e Serpro, entram no mercado.
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E quem está lucrando? A Globo, que retoma a liderança nas campanhas federais, após perder o posto para Record e SBT no governo anterior.
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