- Marcelo Rubens Paiva ironiza pró-anistia, no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
- Filho de Rubens Paiva e Eunice Paiva, que inspiraram “Ainda Estou Aqui”, Marcelo Rubens Paiva se mostrou contrário ao ato de Bolsonaro. (Foto: Reprodução)
- No “X”, o escritor publicou uma imagem ao lado de Cármen Lúcia, ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ironizou a movimentação. (Foto: Reprodução/TV Cultura)
- “Em defesa da democracia. Com Supremo, com tudo. Sem anistia a golpistas”, escreveu Marcelo. (Foto: Redes Sociais)
- Na sequência, ele publicou um vídeo de Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), e ironizou a situação das pessoas que foram detidas no 8 de janeiro de 2023. (Foto: Reprodução/TV Cultura)
- “600 presos em 8 de janeiro recusam acordo pois teriam que ficar 2 anos sem rede sociais e fazer um curso sobre democracia. Preferiam curso sobre ditadura?”, questionou ele. (Foto: Reprodução/X)
- Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, “Ainda Estou Aqui” retrata a trajetória da família Paiva: Rubens, o pai, Eunice, a mãe, e seus cinco filhos. (Foto: Divulgação)
- “Ainda Estou Aqui” é baseado nas memórias de Marcelo Rubens Paiva sobre sua mãe, Eunice Paiva, a história verídica acompanha uma mãe de cinco filhos. (Foto: Divulgação)
- O ex-chefe de estado reuniu apoiadores na praia de Copacabana, no RJ. A manifestação ocorreu para defender anistia aos condenados do dia 08/01/2023. Ele próprio corre risco de ser condenado por tentativa de golpe de Estado. (Foto: Divulgação/Agência Brasil)
Neste último domingo (16/03), manifestantes se reuniram em Copacabana, no Rio de Janeiro, pedindo pela anistia dos acusados nos atos do dia 8/01/2023. Posteriormente, Marcelo Rubens Paiva recorreu às redes sociais para protestar contra a manifestação bolsonarista.
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Em sua conta oficial do “X” (antigo “Twitter”), o Marcelo publicou uma imagem ao lado de Cármen Lúcia, ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na ocasião, o filho de Rubens e Eunice Paiva, que inspiraram o filme “Ainda Estou Aqui”, escreveu: “Em defesa da democracia. Com Supremo, com tudo. Sem anistia a golpistas.”, disparou logo a princípio.
Em seguida, o escritor ainda publicou um vídeo de Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Na sequência, ele debochou da situação das pessoas que foram detidas no 8 de janeiro de 2023: “600 presos em 8 de janeiro recusam acordo, pois teriam que ficar 2 anos sem rede sociais; e fazer um curso sobre democracia. Preferiam curso sobre ditadura?“, questionou. (Veja print na galeria de fotos acima!).
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Manifestação no RJ
A manifestação de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), interditou o trecho da Avenida Atlântica entre as ruas Barão, de Ipanema, e Xavier da Silveira. Em suma, o ato tinha como plano a defesa da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas do 8 de janeiro. Enfim, este foi o maior ataque às instituições da República desde que o Brasil voltou a ser uma democracia.
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