- Os defensores de um método de alfabetização desenvolvido na Alemanha e vendido no Brasil usam a experiência observada no município de Alta Floresta (MT) para atestar que, com uma técnica de repetição de sons, é possível ensinar crianças a ler e a escrever em apenas 4 meses. (Foto: Reprodução)
- Com isso, o que é divulgado como “sucesso absoluto” e difundido para outras redes de ensino, no entanto, não foi verificado por índices oficiais do Ministério da Educação (MEC). (Foto: Reprodução)
- Segundo a Secretaria de Educação de Alta Floresta, em 2022, após um ano de implementação do chamado “IntraAct Brasil”, a porcentagem de crianças do 2º ano alfabetizadas teria saltado de 35% para 83%. (Foto: Reprodução)
- Assim, a avaliação do MEC mais próxima disso é o indicador Criança Alfabetizada, que usa dados de 2023. (Foto: Pexels)
- Ele foca na mesma faixa etária e mensura os conhecimentos dos alunos em língua portuguesa. (Foto: Pexels)
- O resultado é bem diferente: Alta Floresta teve apenas 53,5% dos alunos da rede pública com conhecimentos adequados na disciplina. (Foto: Pexels)
- É uma taxa ainda menor do que a média nacional (56%). (Foto: Pexels)
- Cidade brasileira afirma ter 83% de alunos alfabetizados com ‘método alemão’. (Foto: Pexels)
Os defensores de um método de alfabetização desenvolvido na Alemanha e vendido no Brasil usam a experiência observada no município de Alta Floresta (MT) para atestar que, com uma técnica de repetição de sons, é possível ensinar crianças a ler e a escrever em apenas 4 meses.
Com isso, o que é divulgado como “sucesso absoluto” e difundido para outras redes de ensino, no entanto, não foi verificado por índices oficiais do Ministério da Educação (MEC).
Segundo a Secretaria de Educação de Alta Floresta, em 2022, após um ano de implementação do chamado “IntraAct Brasil”, a porcentagem de crianças do 2º ano alfabetizadas teria saltado de 35% para 83%.
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Assim, a avaliação do MEC mais próxima disso é o indicador Criança Alfabetizada, que usa dados de 2023.
Ele foca na mesma faixa etária e mensura os conhecimentos dos alunos em língua portuguesa.
O resultado é bem diferente: Alta Floresta teve apenas 53,5% dos alunos da rede pública com conhecimentos adequados na disciplina. É uma taxa ainda menor do que a média nacional (56%).
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