- Maicol, que também era vizinho da vítima, foi preso no último sábado (8). Seu carro, um Toyota Corolla prata, foi flagrado próximo ao local onde Vitória foi raptada momentos antes do crime. (Foto: Instagram)
- Uma vizinha afirmou que viu Maicol chegando em casa por volta da meia-noite e, depois, entrando e saindo da garagem diversas vezes. (Foto: Instagram)
- Segundo ela, o suspeito comentou com um amigo que seu carro havia “ficado bom”. (Foto: Instagram)
- Vitória nunca chegou em casa. A polícia já ouviu 18 pessoas e investiga três suspeitos: Maicol Sales dos Santos, que está preso, um ex-namorado da vítima e um amigo dele. Os dois negam envolvimento no crime. (Foto: Reprodução)
- O carro de Maicol passou pelo caminho que Vitória percorreu ao descer do ônibus. Ele foi apreendido e periciado na semana passada. O celular da jovem ainda não foi localizado. (Foto: Reprodução)
- No dia 26 de fevereiro, o carro do pai quebrou, e ela fez o trajeto sozinha. Câmeras de segurança registraram Vitória atravessando a avenida para pegar o segundo ônibus. (Foto: Reprodução)
- A polícia encontrou manchas de sangue no porta-malas do carro de Maicol Sales dos Santos, suspeito preso pelo assassinato de Vitória Regina de Souza, em Cajamar, na Grande São Paulo. (Foto: Reprodução)
- Carlos Alberto Souza é descartado como suspeito, mas a prisão de Maicol Antonio Sales dos Santos traz novas reviravoltas no caso de Vitória Regina (Foto: Instagram)
- A adolescente foi encontrada sem vida em 5 de fevereiro, e, inicialmente, seu pai foi colocado sob investigação após fazer um pedido de terreno ao prefeito de Cajamar (Foto: Instagram)
- A grande reviravolta: Maicol Antonio Sales dos Santos, dono do carro encontrado na cena do crime, agora é visto como um dos principais envolvidos no caso (Foto: Instagram)
- Enquanto a defesa do pai de Vitória, representada pelo advogado Fabio Costa, contesta a acusação, alegando que seu cliente nunca foi formalmente ouvido, a polícia segue em outra direção (Foto: Instagram)
- No entanto, o delegado Luiz Carlos do Carmo afirmou que não há qualquer evidência que conecte Carlos Alberto ao crime (Foto: Instagram)
Vizinhos de Maicol Antônio Sales, um dos principais suspeitos pelo assassinato brutal da adolescente Vitória Regina, relataram à polícia uma intensa movimentação na casa dele na noite de 26 de fevereiro, dia do desaparecimento da jovem. Segundo testemunhas, havia gritos e barulhos atípicos no local.
Maicol, que também era vizinho da vítima, foi preso no último sábado (8). Seu carro, um Toyota Corolla prata, foi flagrado próximo ao local onde Vitória foi raptada momentos antes do crime. A polícia encontrou manchas de sangue no porta-malas do veículo.
++Família de Vitória, jovem assassinada em Cajamar, vai entrar com ação contra Globo e Patrícia Poeta
Uma vizinha afirmou que viu Maicol chegando em casa por volta da meia-noite e, depois, entrando e saindo da garagem diversas vezes. Segundo ela, o suspeito comentou com um amigo que seu carro havia “ficado bom”. Outro morador da rua disse ter achado estranho o fato de que, naquela noite, o veículo foi guardado na garagem, algo incomum para Maicol.
O delegado Luiz Carlos do Carmo, do Demacro, destacou que há provas testemunhais que indicam a presença de Maicol na cena do crime e que ele teria mentido em seu depoimento.
Contradições no depoimento
Além das evidências encontradas no carro e da presença dele no local do desaparecimento, a polícia notou divergências entre os depoimentos de Maicol e sua companheira.
O suspeito afirmou que estava em casa com ela na noite do crime. No entanto, a mulher disse que passou a noite na casa da mãe e só retornou no dia seguinte. Ao acordar, encontrou uma mensagem de “boa noite” enviada por Maicol às 23h30.
Ela também revelou ter descoberto, dias depois, que o carro do companheiro esteve no local do crime, levantando inicialmente a suspeita de uma traição.
O crime brutal
Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada decapitada e com sinais de tortura no dia 5 de março, em uma área rural de Cajamar, na Grande São Paulo. Ela estava desaparecida desde 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho.
A família reconheceu o corpo pelas tatuagens no braço e na perna, além de um piercing no umbigo. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o corpo estava em avançado estado de decomposição.
Imagens de câmeras de segurança mostram Vitória chegando a um ponto de ônibus no dia do desaparecimento e depois embarcando no transporte público. Antes disso, ela enviou áudios para uma amiga relatando que dois homens suspeitos estavam no mesmo ponto de ônibus e a deixaram apreensiva.
No último contato, após descer do ônibus e seguir para casa, ela tranquilizou a amiga, dizendo: “Tá de boaça”. Foi a última vez que Vitória deu sinais de vida.
O delegado responsável pelo caso afirmou que o crime pode ter sido motivado por vingança, e as investigações seguem para esclarecer os detalhes do assassinato.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS