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- A polícia encontrou manchas de sangue no porta-malas do carro de Maicol Sales dos Santos, suspeito preso pelo assassinato de Vitória Regina de Souza, em Cajamar, na Grande São Paulo. (Foto: Reprodução)
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- Com isso, o material foi encaminhado para análise de DNA, e o laudo deve ficar pronto em 30 a 40 dias. (Foto: Reprodução)
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- No dia 26 de fevereiro, o carro do pai quebrou, e ela fez o trajeto sozinha. Câmeras de segurança registraram Vitória atravessando a avenida para pegar o segundo ônibus. (Foto: Reprodução)
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- Vitória nunca chegou em casa. A polícia já ouviu 18 pessoas e investiga três suspeitos: Maicol Sales dos Santos, que está preso, um ex-namorado da vítima e um amigo dele. Os dois negam envolvimento no crime. (Foto: Reprodução)
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- O carro de Maicol passou pelo caminho que Vitória percorreu ao descer do ônibus. Ele foi apreendido e periciado na semana passada. O celular da jovem ainda não foi localizado. (Foto: Reprodução)
A polícia encontrou manchas de sangue no porta-malas do carro de Maicol Sales dos Santos, suspeito preso pelo assassinato de Vitória Regina de Souza, em Cajamar, na Grande São Paulo.
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Com isso, o material foi encaminhado para análise de DNA, e o laudo deve ficar pronto em 30 a 40 dias.
Vitória estava desaparecida desde a madrugada de 27 de fevereiro. Seu corpo foi encontrado em uma área de mata fechada na semana passada.
De acordo com a polícia, ela foi torturada e morta com três facadas. Os peritos acreditam que o crime aconteceu em outro local e investigam um possível cativeiro.
A jovem morava em um bairro da área rural de Cajamar e trabalhava em um shopping. Para voltar para casa, precisava pegar dois ônibus.
No dia 26 de fevereiro, o carro do pai quebrou, e ela fez o trajeto sozinha. Câmeras de segurança registraram Vitória atravessando a avenida para pegar o segundo ônibus.
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Durante o percurso, enviou uma mensagem para uma amiga relatando medo de estar sendo seguida.
Assim, ao descer do ônibus, ela teria que caminhar quase 1 km sozinha. Em um áudio enviado para a mesma amiga, disse que homens em um carro haviam mexido com ela.
“Passaram uns caras em um carro, e eles falaram: ‘E aí, vida, está voltando?’. Aí, meu Deus do céu. Vou chorar. Vou ficar mexendo no meu celular. Não vou nem olhar para eles. Aí, Jesus do céu, eles entraram para dentro da favela”, relatou.
Vitória nunca chegou em casa. A polícia já ouviu 18 pessoas e investiga três suspeitos: Maicol Sales dos Santos, que está preso, um ex-namorado da vítima e um amigo dele. Os dois negam envolvimento no crime.
O carro de Maicol passou pelo caminho que Vitória percorreu ao descer do ônibus. Ele foi apreendido e periciado na semana passada. O celular da jovem ainda não foi localizado.
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