- Selic nas alturas! Banco Central aumenta juros para 14,25%, o maior nível desde 2016 (Foto: Agência Brasil)
- A bomba explodiu no mercado financeiro (Foto: Agência Brasil)
- O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a taxa Selic para estrondantes 14,25%, a maior desde 2016, marcando o quinto aumento consecutivo (Foto: Agência Brasil)
- A razão? A inflação disparou em fevereiro de 2025, atingindo assustadores 1,31% no mês, o maior índice desde 2003, e um total de 5,06% nos últimos 12 meses (Foto: Agência Brasil)
- O Banco Central, sob pressão, decidiu apertar os cintos da economia: menos consumo, menos investimentos, menos crescimento (Foto: Agência Brasil)
- Mas a medida tem um preço alto (Foto: Agência Brasil)
- Empréstimos e financiamentos ficaram muito mais caros com a taxa média de juros bancários saltando para 42,3% ao ano, o maior nível em 16 meses (Foto: Agência Brasil)
- O impacto será devastador sobre o crescimento econômico e geração de empregos, que devem ser drasticamente afetados (Foto: Agência Brasil)
- Inflação dispara e Selic chega a 14,25%: o impacto nos empréstimos, empregos e crescimento do Brasil (Foto: Agência Brasil)
- Banco Central (Foto: Agência Brasil)
A bomba explodiu no mercado financeiro! O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a taxa Selic para surpreendentes 14,25%, a maior desde 2016, marcando o quinto aumento consecutivo. A razão? A inflação disparou em fevereiro de 2025, atingindo assustadores 1,31% no mês, o maior índice desde 2003, e um total de 5,06% nos últimos 12 meses.
++‘Pensei que se eu tivesse dinheiro, seria muito feliz’, afirma Anitta
O Banco Central, sob pressão, decidiu apertar os cintos da economia: menos consumo, menos investimentos, menos crescimento. Mas a medida tem um preço alto! Empréstimos e financiamentos ficaram muito mais caros com a taxa média de juros bancários saltando para 42,3% ao ano, o maior nível em 16 meses. O impacto será devastador sobre o crescimento econômico e geração de empregos, que devem ser drasticamente afetados. A dívida pública também sofre, somando alarmantes R$ 950 bilhões em 2024, com a alta dos juros tornando a conta ainda mais pesada.
E a cereja do bolo? Mais aumento à vista! O Copom já sinalizou que a Selic pode subir novamente em maio, deixando o mercado à beira de um colapso financeiro.
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